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Estado de Minas

V�tima de atirador de Goi�nia est� em estado grave e respira por aparelhos

Garota de 14 anos permanece sedada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Urg�ncias de Goi�nia (HUGO). Ela est� na lista de quatro adolescentes baleados por colega de turma que relatou ter sofrido bullying na escola antes de premeditar crime


postado em 21/10/2017 11:31 / atualizado em 21/10/2017 12:03

Tr�s adolescentes seguem internados no Hospital de Urg�ncias de Goi�nia (HUGO) ap�s terem sido baleados por um colega de classe na manh� de sexta-feira, 20, em Goi�nia. Segundo informa��es da institui��o, uma das v�timas, uma garota de 14 anos, est� em estado grave e permanece sedada e respirando com o aux�lio de aparelhos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Outra garota est� internada no Hospital de Acidentados de Goi�nia, que n�o obteve autoriza��o para divulgar o estado de sa�de, e dois adolescentes est�o internados no HUGO em estado regular. Um garoto e uma garota, ambos com 13 anos, eles est�o conscientes e respiram sem o aux�lio de aparelhos.

Os quatro adolescentes foram baleados por um colega de 14 anos dentro da sala de aula na escola Col�gio Goyases. Filho de policiais militares, ele usou a arma da m�e, levada � escola particular escondida dentro de uma mochila. Segundo a Pol�cia Civil, o rapaz sofria bullying e o crime foi premeditado.

O jovem realizou os disparos dentro da classe, em um intervalo entre aulas, e foi imobilizado por uma coordenadora e por colegas quando tentava recarregar a arma. Um dos mortos, com um tiro na cabe�a, foi um suposto desafeto do garoto, identificado como Jo�o Pedro Calembo, de 13 anos. Depois, segundo relato do pr�prio atirador � pol�cia, ele perdeu o controle e sentiu vontade de matar mais, atingindo outros colegas.

Tamb�m morreu com um tiro na cabe�a Jo�o Vitor Gomes, de 13 anos, considerado amigo do autor dos disparos, segundo colegas ouvidos pelo Estado. Jo�o Pedro e Jo�o Vitor morreram ainda na sala de aula.

Ao ser imobilizado, o garoto amea�ou se matar, apontando a pistola .40 para a cabe�a. Ap�s ser convencido pela coordenadora, ele travou a arma e pediu que chamassem a pol�cia. A turma, de 8.º ano do ensino fundamental, tem 30 estudantes.


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