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Estado de Minas

Diretora do Museu da Inconfid�ncia pede exonera��o ap�s um ano e meio no cargo

Institui��o em Ouro Preto vai completar 75 anos em agosto e recebe cerca de 150 mil visitantes por ano


postado em 17/04/2019 13:09 / atualizado em 17/04/2019 13:17

A arquiteta Deise Lustosa pediu exoneração, alegando motivos de saúde(foto: Mateus Lustosa/Divulgação)
A arquiteta Deise Lustosa pediu exonera��o, alegando motivos de sa�de (foto: Mateus Lustosa/Divulga��o)


Mudan�a na dire��o do Museu da Inconfid�ncia, em Ouro Preto, na Regi�o Central, o segundo museu federal mais visitado do pa�s (150 mil pessoas/ano), ficando atr�s apenas do Museu Imperial, em Petr�polis (RJ). Depois de um ano e meio no comando, a arquiteta Deise Lustosa pediu exonera��o, alegando motivos de sa�de, mas conforme informa��es extra-oficiais obtidas pelo Estado de Minas, o motivo seria a crise vivida pelo setor cultural no pa�s, especialmente quanto aos recursos para levar adiante os projetos e manuten��o.

No lugar da arquiteta Deise Lustosa, est� ocupando o cargo de diretora interina a historiadora Margareth Monteiro, que est� h� 38 anos na institui��o. Perto de completar 75 anos, em 11 de agosto, o Museu da Inconfid�ncia, �cone da Pra�a Tiradentes, no Centro Hist�rico de Ouro Preto, � vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).

O acervo compreende mais de 4 mil objetos, com exemplares de todas as esferas da vida social mineira nos séculos 18 e 19(foto: Claudia Klock/Divulgação )
O acervo compreende mais de 4 mil objetos, com exemplares de todas as esferas da vida social mineira nos s�culos 18 e 19 (foto: Claudia Klock/Divulga��o )


No edif�cio erguido em 1785 pelo governador da Capitania de Minas, Lu�s da Cunha Meneses, para ser Casa de C�mara e Cadeia, o Museu da Inconfid�ncia conta a trajet�ria de Joaquim Jos� da Silva Xavier, o Tiradentes (1746-1792), e dos conjurados que lutaram pela liberdade, indica os caminhos do Ciclo do Ouro nas Gerais e destaca as maravilhas do Barroco, incluindo pe�as de Antonio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1737-1814) e partituras musicais. O acervo compreende mais de 4 mil objetos, com exemplares de todas as esferas da vida social mineira nos s�culos 18 e 19.


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