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Estado de Minas

"Precisam entender que n�o temos culpa", diz mulher de assassino em Bras�lia

Fam�lia de Marin�sio relata o sofrimento do julgamento que est� passando por conhecidos, desde a pris�o do cozinheiro pelos homic�dios de Let�cia e Genir


postado em 28/08/2019 15:03

Marinésio confessou o assassinato de duas mulheres: Letícia Curado e Genir Pereira de Sousa(foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
Marin�sio confessou o assassinato de duas mulheres: Let�cia Curado e Genir Pereira de Sousa (foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
“Estamos tentando preservar as nossas vidas. As pessoas precisam entender que n�o temos culpa e que estamos sofrendo muito”. Esse � o lamento da mulher do cozinheiro Marin�sio dos Santos Olinto, 41 anos. O homem � acusado do homic�dio de Let�cia Curado, 26, e de Genir Sousa, 47. Ele � suspeito em outros nove casos.

Em breve conversa com a reportagem, a fam�lia negou que soubesse das a��es de Marin�sio, como conta a filha dele. “Sabemos que, se ele assumiu os crimes, � porque os cometeu. S� que todos estamos surpresos com a hist�ria. Com a gente, ele era uma pessoa completamente diferente”, destaca a jovem.

“Ele era uma pessoa boa e tranquila. Como pod�amos imaginar? Mas estamos sofrendo com a aus�ncia dele e com a forma que as pessoas est�o nos tratando. � uma situa��o muito complicada”, relata a adolescente.

Mudan�a de endere�o


A fam�lia do assassino confesso das duas mulheres mudou de endere�o. Ao Correio, vizinhos contaram que a esposa e a filha dele deixaram a casa onde viviam por estarem recebendo amea�as de moradores da regi�o. Ele � suspeito de ter atuado em outros nove casos.

A mulher de Marin�sio teria recebido amea�as por aplicativos de troca de mensagens. De acordo com um amigo da fam�lia h� mais de 15 anos, disseram � mulher que a casa dela seria incendiada. Assustada, ela decidiu deixar a resid�ncia. Na noite dessa ter�a-feira (27/8), um caminh�o foi ao im�vel para fazer o transporte dos bens dela.

A mulher n�o disse para onde iria e deixou o lugar ainda pela noite. Na manh� desta quarta-feira (28/8), a casa estava vazia. Apenas um cachorro ficou para fazer a guarda do local. Aos vizinhos, ela disse que iria vender o im�vel, lugar onde morava com Marin�sio e a filha h� cerca de 15 anos.

"Fico muito triste com essa situa��o. Ela � uma pessoa boa, da igreja e n�o merecia passar por isso. Ontem, ela foi visitar Marin�sio na delegacia. A filha deles tamb�m est� muito abalada", contou o amigo da fam�lia, que pediu para n�o ser identificado.


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