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Estado de Minas

Caso Marielle: Pol�cia Civil prende mulher de acusado de matar vereadora

Companheira do principal suspeito do assassinato, Elaine Lessa teria planejado sumi�o de armas usadas no crime; Opera��o Sumersus cumpre cinco manados de pris�o no Rio de Janeiro


postado em 03/10/2019 08:22 / atualizado em 03/10/2019 08:42

(foto: Renan Olaz/Câmara Municipal do Rio)
(foto: Renan Olaz/C�mara Municipal do Rio)

A Pol�cia Civil e o Minist�rio P�blico do Rio de Janeiro cumprem hoje (3) cinco mandados de pris�o em um desdobramento das investiga��es dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorridos em mar�o do ano passado. Um dos mandados est� sendo cumprido contra o policial reformado Ronnie Lessa, acusado de participar dos homic�dios.

Os outros alvos s�o a mulher de Ronnie, Elaine Lessa, o cunhado dele, Bruno Figueiredo, M�rcio Montavano e Josinaldo Freitas. Eles s�o acusados de obstru��o de Justi�a, porte de arma e associa��o criminosa.

Segundo a Pol�cia Civil, o grupo teria ocultado armas usadas pelo grupo de Ronnie, entre elas a submetralhadora HK MP5, que teria sido usada para matar Marielle e Anderson.

De acordo com as investiga��es da Delegacia de Homic�dios (DH) da capital, em mar�o deste ano, dois dias depois das pris�es de Ronnie e do ex-policial �lcio de Queiroz, outro acusado de matar Marielle e Anderson, o grupo teria jogado as armas no mar. Sob o comando de Elaine Lessa, conforme a pol�cia, o armamento foi descartado pr�ximo �s ilhas Tijucas, na altura da Barra da Tijuca.

Para a DH, Montavano tirou uma caixa com armas de um apartamento no bairro da Pechincha, na zona oeste do Rio, levou-a at� Freitas, que havia contratado o servi�o de um taxista para transport�-la at� o Quebra-Mar, de onde saiu o barco que levou o material at� o oceano.

J� Bruno Figueiredo � acusado de ajudar Montavano na execu��o do plano. Com o aux�lio de mergulhadores do Corpo de Bombeiros e da Marinha, foram realizadas buscas no local, mas nada foi encontrado. A profundidade e as �guas muito turvas dificultaram o trabalho, segundo a Pol�cia Civil.


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