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Estado de Minas

Ministro da Defesa admite o risco de manchas de �leo chegarem ao Sudeste

Segundo o ministro, essa � uma tend�ncia, tendo em vista o fato de o �leo estar descendo o litoral


postado em 31/10/2019 10:31 / atualizado em 31/10/2019 10:46

(foto: MATEUS MORBECK/AFP)
(foto: MATEUS MORBECK/AFP)

O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, admitiu no in�cio da noite desta quarta-feira, 30, em Salvador, que as manchas do �leo que poluem as praias do Nordeste podem chegar � regi�o Sudeste. A informa��o tinha sido passada mais cedo pelo comandante da Marinha, Ilques Barbosa Junior.

Segundo o ministro, essa � uma tend�ncia, tendo em vista o fato de o �leo estar descendo o litoral. Ele observou, por�m, que as manchas surgiram em setembro e foram descendo pelas praias nordestinas, j� tendo chegado a Ilh�us, no sul da Bahia, novamente em volume baixo.

"Mas estamos trabalhando para que isso n�o aconte�a. Estamos atuando com mais �nfase em tr�s sub�reas: Ilh�us, Porto Seguro e Caravelas, para identificar logo as manchas, caso apare�am", afirmou Azevedo.

As principais preocupa��es s�o os santu�rios ecol�gicos, como Abrolhos, onde nesta quinta-feira, 31, "j� haver� oito navios", segundo ele.

O ministro tamb�m declarou que o trabalho est� sendo realizado em tr�s etapas: apura��o do ocorrido, por meio de inqu�rito instaurado pela Pol�cia Federal para descobrir a autoria do vazamento; conten��o, com a identifica��o no mar do local de aparecimento do �leo; e, por fim, reparo dos danos e limpeza das praias.

At� esta quarta-feira, segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov�veis (Ibama), 283 localidades de 98 munic�pios dos nove Estados nordestinos foram atingidas pelo �leo.

Azevedo se reuniu na capital baiana com representantes de diversos �rg�os ambientais, como Ibama e Secretaria Estadual de Meio Ambiente, para se inteirar das a��es que j� s�o adotadas no �mbito do Segundo Distrito Naval para conter o avan�o das manchas.

Investiga��o


Sobre o inqu�rito, o ministro disse que o mesmo tem seguido em ritmo acelerado. "Come�amos investigando 100 navios com possibilidade de terem derramado o �leo, passamos para 30, agora s�o 11", comentou.

J� o governo da Bahia informou, por meio de nota, que o Grupo de Avalia��o e Acompanhamento (GAA), do qual faz parte o governo do Estado, realizou o monitoramento na regi�o e n�o identificou mancha de �leo com as caracter�sticas indicadas por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).


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