
Os advogados da ativista de extrema-direita sustentaram que, antes da postagem da cliente, j� havia hashtags e p�ginas expondo o nome da crian�a. No entanto, a defesa n�o enviou links ou fotos que comprovassem a alega��o.
“Esclarecemos que, o nome da menor j� vinha sendo amplamente divulgado na plataforma Twitter, que pode ser acessado por qualquer internauta. Qualquer ve�culo de comunica��o que n�o tenha vi�s ideol�gico pode consultar o Twitter atrav�s de seus mecanismos de busca e facilmente ter� acesso a in�meras postagens com a hashtag que faz refer�ncia ao primeiro nome da menor”, dizem os advogados.
A Justi�a do Esp�rito Santo atendeu ao pedido da Defensoria P�blica do Estado e deferiu liminar na noite desse domingo, 16, determinando que o Google (Youtube), o Facebook e o Twitter retirem, nas pr�ximas 24 horas, 'informa��es divulgadas em suas plataformas sobre a menina de 10 anos que engravidou ap�s ser estuprada em S�o Mateus, no norte do Esp�rito Santo. Foi estabelecida multa di�ria de R$ 50 mil em caso de descumprimento.
* Estagi�ria sob supervis�o da editora-assistente Vera Schmitz