
A droga est� em fase final de testes e precisa de aval de ag�ncias sanit�rias, como a brasileira Anvisa, para chegar � popula��o. Em nota, o minist�rio disse que "todas as vacinas com estudos avan�ados no mundo est�o sendo analisadas, inclusive a do laborat�rio Pfizer".
"Atualmente, o Minist�rio acompanha cerca de 254 pesquisas, algumas com testes j� bem avan�ados. Todas as apostas necess�rias ser�o feitas para achar uma solu��o efetiva, em qualidade e quantidade necess�rias para imunizar a popula��o brasileira", disse o minist�rio.
O discurso no minist�rio � de que o governo comprar� a primeira vacina segura que chegar ao mercado. O presidente Jair Bolsonaro, no entanto, j� determinou o Minist�rio da Sa�de a manifestar que estava vetada a compra da Coronavac, desenvolvida pela farmac�utica chinesa Sinovac, pois quem lidera as tratativas para o acesso da droga no Brasil � o governador paulista Jo�o Doria (PSDB).
O governo brasileiro fechou contrato para compra de 100 milh�es de doses do imunizante feito pela AstraZeneca/Oxford. Em outra frente de atua��o para encontrar uma vacina, o Brasil espera receber doses para 10% da popula��o por meio do cons�rcio Covax Facility, liderado pela Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS).
Segundo fontes da Sa�de, al�m das doses j� encomendadas da AstraZeneca/Oxford, caso outra vacina tamb�m seja considerada confi�vel, a ideia � compr�-la por meio de um contrato direto com a desenvolvedora ou por meio do cons�rcio internacional.
Nos �ltimos meses, o minist�rio recebeu diversas produtoras de vacina, como os desenvolvedores russos da Sputnik V, a Pfizer e representantes da Sinovac.
O governo federal investiu cerca de R$ 2 bilh�es para viabilizar a compra do produto da AstraZeneca/Oxford, al�m da produ��o da droga no Brasil, que exigiu adequa��es em laborat�rios da Fiocruz. J� o custo para entrar no Covax Facility foi de R$ 2,5 bilh�es.
Segundo uma autoridade de sa�de que acompanha discuss�es do cons�rcio afirmou em car�ter reservado, um edital deve ser lan�ado em breve para que empresas informem quantas doses conseguem produzir e em qual per�odo. A ideia � que o portf�lio fique � disposi��o dos pa�ses que integram o grupo e permita o acesso �s vacinas mesmo a pa�ses mais pobres.