
O prazo da Anvisa para avaliar uso emergencial de vacinas � de at� 10 dias. Portanto, a expectativa � que a autoriza��o pedida pela Fiocruz saia at� o pr�ximo dia 18. Dois milh�es de doses devem ser importadas da �ndia. A tend�ncia � que a carga chegue, justamente, em no m�ximo 10 dias.
Tamb�m nesta sexta, a Anvisa j� havia recebido, do Instituto Butantan, o pedido para utiliza��o emergencial da CoronaVac, composto de origem chinesa produzido pela entidade paulista.
"As primeiras 24h ser�o utilizadas para fazer uma triagem do processo e checar se os documentos necess�rios est�o dispon�veis. Se houver informa��o importante faltando, a Anvisa pode solicitar as informa��es adicionais ao laborat�rio", diz a Ag�ncia.
Se as primeiras doses de Oxford e a autoriza��o da Anvisa cheguem at� o dia 18, o pa�s ter� condi��es de iniciar a vacina��o na data mais otimista do plano federal de imuniza��o: 20 de janeiro.
Fiocruz mira produ��o nacional
Posteriormente � entrega das doses vindas da �ndia, com ingredientes farmac�uticos ativos (IFAs) importados, a Fiocruz iniciar� a produ��o, em solo nacional, do imunizante pensado por Oxford e AstraZeneca. A previs�o � que o primeiro milh�o de doses fabricado no Brasil seja entregue ao governo entre 8 e 12 de fevereiro.
A partir do dia 22 do segundo m�s do ano, a estimativa � que 700 mil doses di�rias fiquem prontas para uso.
O governo investiu cerca de R$ 2 bilh�es para a compra de doses e transfer�ncia de tecnologia para a Fiocruz. A ideia � aplicar doses da vacina brit�nica em cerca de 50 milh�es de brasileiros de grupos priorit�rios ainda no primeiro semestre.
O governo considera que uma vantagem da vacina de Oxford/AstraZeneca � a facilidade de armazenamento, que exige temperaturas de 2 a 8 graus. Trata-se do intervalo j� utilizado na rede de frios do Sistema �nico de Sa�de (SUS). No Reino Unido, o composto brit�nico tem sido ministrado em duas doses.
Com informa��es da Ag�ncia Estado