
Na nota, o CFM esclarece que ap�s uma an�lise feita por seus conselheiros e assessores t�cnicos e jur�dicos, alertou o Minist�rio da Sa�de sobre as seguintes inconsist�ncias na ferramenta:
- N�o preserva adequadamente o sigilo das informa��es
- Permite seu preenchimento por profissionais n�o m�dicos
- Assegura a valida��o cient�fica a drogas que n�o contam com esse reconhecimento internacional
- Induz � automedica��o e a interfer�ncia na autonomia dos m�dicos
- N�o deixa claro, em nenhum momento, a finalidade do uso de dados preenchidos pelos m�dicos assistentes.
Ap�s lan�ar o aplicativo TrateCOV, o Minist�rio da Sa�de, liderado por Eduardo Pazuello, recebeu duras cr�ticas. Na teoria, o sistema � de uso exclusivo dos profissionais da sa�de, entretanto qualquer pessoa, com ou sem libera��o dos �rg�os competentes, consegue ter acesso ao servi�o, atrav�s de uma vers�o dispon�vel na internet.
Nesta tarde, a reportagem tentou acessar o aplicativo, tanto pela internet quanto pelas lojas no celular, e ele j� n�o est� mais dispon�vel.
Veja a nota na integra:
Ap�s an�lise feita por conselheiros e assessores t�cnicos e jur�dicos sobre o aplicativo TrateCOV, rec�m lan�ado para auxiliar as equipes na coleta de sintomas e sinais de pacientes possivelmente infectados pela COVID-19, o Conselho Federal de Medicina (CFM) alertou ao Minist�rio da Sa�de sobre as seguintes inconsist�ncias na ferramenta:
- N�o preserva adequadamente o sigilo das informa��es
- Permite seu preenchimento por profissionais n�o m�dicos
- Assegura a valida��o cient�fica a drogas que n�o contam com esse reconhecimento internacional
- Induz � automedica��o e a interfer�ncia na autonomia dos m�dicos
- N�o deixa claro, em nenhum momento, a finalidade do uso de dados preenchidos pelos m�dicos assistentes.
Diante do exposto, o CFM pediu ao Minist�rio da Sa�de a retirada imediata do ar do aplicativo TrateCOV.
*Estagi�ria sob supervis�o da editora-assistente Vera Schmitz