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Estado de Minas REUNI�O VIRTUAL

Doria anuncia reuni�o com governo chin�s para tratar de insumos da vacina

Governador de S�o Paulo disse que se reunir� virtualmente com o embaixador da China nesta ter�a e que encontro ser� conclusivo para tratar da mat�ria-prima


25/01/2021 15:30

Produção de vacinas no Brasil está parada por causa da falta do ingrediente farmacêutico ativo que deve vir da China(foto: Wang Zhao/AFP - 24/9/20)
Produ��o de vacinas no Brasil est� parada por causa da falta do ingrediente farmac�utico ativo que deve vir da China (foto: Wang Zhao/AFP - 24/9/20)
Sem definir a data para o envio do ingrediente farmac�utico ativo (IFA), o governador do estado de S�o Paulo, Jo�o Doria, afirmou em coletiva, nesta segunda-feira (25/1), que vai se reunir virtualmente com o embaixador da China,Yang Wanming nesta ter�a (26) para definir o calend�rio da nova remessa e a quantidade de doses que o Instituto Butantan conseguir� disponibilizar a partir da entrega.

"Amanh�, ao t�rmino dessa confer�ncia com o embaixador da China, j� poderemos anunciar os novos lotes da vacina e a quantidade", garantiu Doria.

O governador tamb�m reiterou o compromisso do Instituto Butantan em entregar, at� 30 de janeiro, as 4,8 milh�es de doses da CoronaVac que j� obtiveram o aval da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) para o uso emergencial.

O ex-presidente Michel Temer, que tamb�m participou da coletiva com outros dois ex-mandat�rios, comentou sobre as tratativas com as autoridades chinesas. Temer auxiliou o estado de SP nas conversas com a China, a pedido de Doria.

"Pela manh� falei com o embaixador da China no Brasil. A not�cia � que os insumos est�o sendo acondicionados. H� uma pequena quest�o t�cnica na China, mas vir�o para o Brasil. Tanto para o Instituto Butantan quanto para a Fiocruz", afirmou.

Temer ainda citou a atua��o n�o s� das autoridades estaduais para agilizar o envio, mas do �mbito federal, incluindo o ministro da Sa�de, Eduardo Pazuello, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o presidente da C�mara, deputado Rodrigo Maia (DEM/RJ).

"Aquela tese de que todos est�o trabalhando para insistir na remessa o mais r�pido poss�vel", completou o ex-presidente do Brasil.

Diplomacia


Doria evitou criticar diretamente a diplomacia do governo federal, que foi cobrada por ele mesmo e pelo presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, na �ltima semana. No entanto, alfinetou o governo Bolsonaro ao afirmar que S�o Paulo sempre respeitou a China.

“N�o quero fazer ju�zo sobre o Minist�rio das Rela��es Exteriores. Mas fa�o ju�zos sobre o governo de S�o Paulo. Aqui sempre respeitamos a China, tratamos de forma igual e agradecemos a solidariedade”, disse.

Na semana passada, o tom adotado por Doria e Dimas Covas foi mais duro. Na ter�a-feira (19/1), o presidente do Butantan pediu que o presidente Jair Bolsonaro tivesse "dignidade" e determinasse empenho do Minist�rio de Rela��es Exteriores na negocia��o com o governo da China.

J� o governador de S�o Paulo na �ltima semana disse que “se o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos pararem de falar mal da China, isso j� ajuda bastante”.

No entanto, durante a coletiva desta segunda (25), Doria disse que a diplomacia cabe ao governo federal: “Ele � quem tem a responsabilidade da diplomacia. O que fizemos aqui foi uma rela��o prof�cua, positiva, construtiva e extremamente respeitosa com a China”.


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