Em nota, o col�gio Jaime Kratz confirmou os casos e disse que uma professora est� internada, em quadro est�vel. Ap�s a confirma��o, as aulas presenciais foram suspensas na segunda-feira, 1º, at� 18 de fevereiro.
Com 1,3 mil alunos na educa��o b�sica, a escola estava com aulas presenciais desde 25 de janeiro, com rod�zio de 35% dos estudantes por dia. "A dire��o da escola refor�a que adotou todas as medidas de seguran�a como distanciamento social, uso de m�scara e �lcool em gel, al�m da desinfec��o di�ria da unidade escolar", justificou-se no comunicado.
Nas redes sociais, a institui��o tem compartilhado postagens de pais e alunos em apoio � institui��o. De acordo com a Vigil�ncia Sanit�ria de Campinas, o surto entre os professores teve origem na semana anterior � volta �s aulas, "em reuni�es de treinamento e planejamento onde ocorreram as quebras das medidas de barreira".
J� o Col�gio Farroupilha, de educa��o infantil e fundamental, registrou a contamina��o de uma professora e uma aluna, filha da docente, ap�s o retorno ao ensino presencial, em 26 de janeiro, em formato de rod�zio. Como preven��o, decidiu suspender as aulas presenciais na ter�a-feira, 2, at� o dia 14.
"Todos os protocolos de seguran�a e higiene foram e continuam sendo adotados, rigorosamente", afirmou, em nota. Segundo a Vigil�ncia Sanit�ria da cidade, o caso n�o se trata de um surto e a escola est� sendo monitorada.
Ap�s o registro dos casos, o promotor Rodrigo Augusto de Oliveira, do Minist�rio P�blico de S�o Paulo, pediu esclarecimentos �s duas escolas por meio de um procedimento administrativo na ter�a-feira, 2. Dentre as informa��es solicitadas, que devem ser respondidas em 10 dias, est�o os protocolos de seguran�a sanit�ria adotados para preven��o � dissemina��o do coronav�rus. � Vigil�ncia Sanit�ria, foi solicitada vistoria em ambas, com envio do respectivo relat�rio.
Al�m delas, o Col�gio M�ltiplo, de educa��o b�sica, registrou um caso, cuja investiga��o da vigil�ncia municipal constatou "transmiss�o domiciliar". "Por enquanto, n�o h� outras pessoas suspeitas na escola", informou a gest�o municipal. A reportagem procurou a escola e, at� o momento, n�o obteve retorno.
"Todos os casos reportados (nas escolas da cidade) s�o investigados e as unidades com casos suspeitos ou confirmados s�o monitoradas por 14 dias", acrescentou a Prefeitura de Campinas.
Em 22 de janeiro, a Prefeitura decidiu adiar de 8 de fevereiro para 1º de mar�o o retorno das aulas presenciais na rede municipal de ensino, caso esteja na fase amarela do Plano S�o Paulo. Campinas � a segunda cidade com mais casos (52.140) e a terceira em �bitos (1.658) no Estado de S�o Paulo.
A reportagem procurou a Secretaria Estadual da Educa��o na manh� desta quarta-feira, 3, a respeito de um poss�vel caso em uma escola estadual de Campinas, mas n�o recebeu confirma��o oficial at� as 16h.