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Estado de Minas CRONOGRAMA MANTIDO

Butantan admite atraso na chegada de insumo, mas garante entrega de vacinas

De acordo com Dimas Covas, diretor do instituto, 'n�o h� anormalidade' no calend�rio de fornecimento da CoronaVac, apesar dos problemas alfandeg�rios na China


07/04/2021 20:35 - atualizado 07/04/2021 22:44

Doses da CoronaVac, do Instituto Butantan e da Sinovac, serviram para vacinar a maioria dos imunizados do Brasil até aqui(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Doses da CoronaVac, do Instituto Butantan e da Sinovac, serviram para vacinar a maioria dos imunizados do Brasil at� aqui (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)

 

O Instituto Butantan, em S�o Paulo, garantiu que n�o houve paralisa��o da produ��o das vacinas CoronaVac nesta quarta-feira (7/4). Segundo Dimas Covas, diretor da entidade, insumos para produ��o do imunizante, que v�m da farmac�utica chinesa Sinovac, atrasaram, mas n�o v�o comprometer a fabrica��o das doses acertadas com o Minist�rio da Sa�de.

 

“N�o tem nenhuma novidade. O que aconteceu de fato � que haveria um embarque (dos insumos) previsto para amanh� (quinta-feira, 8/4) e foi postergado para a semana que vem (previs�o de chegada at� 19/4) por um problema absolutamente burocr�tico de autoriza��o da ag�ncia alfandeg�ria da China”, afirmou Dimas Covas em entrevista ao canal de TV por assinatura “GloboNews”.
 

Dimas Covas garantiu que os insumos j� est�o prontos para embarque na China. “Temos um cronograma para entrega de 10 milh�es de vacinas em abril. Dessas, cinco milh�es j� est�o entregues. Vamos entregar mais um pouco. Se o IFA chegar na semana que vem, como est� previsto, ele (o calend�rio) ser� mantido”, explicou.

 

Nessa segunda-feira (5/7), o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, usou o Twitter para garantir que insumos seriam repassados ao Brasil.

A publica��o na rede social aconteceu depois de reuni�o com o ministro da Sa�de, Marcelo Queiroga.

Segunda dose

 

 

A possibilidade de atraso na entrega das pr�ximas doses da CoronaVac preocupa n�o somente quem est� na fila de espera para ser vacinado como quem j� recebeu a primeira dose e est� no aguardo do complemento para ter o processo de imuniza��o completado.

Dimas Covas disse que a orienta��o sobre a segunda dose sofreu uma altera��o. Inicialmente, definiu-se que ela deveria ser aplicada entre 14 dias e 28 dias da primeira. Agora, segundo ele, a recomenda��o � para que seja aplicada 28 dias ap�s a dose inicial.

 

Ele garantiu que mesmo passando esse prazo, n�o h� perda na imuniza��o. "Se for em 30 dias, em 45, n�o importa. N�o j� preju�zo. O que n�o pode � n�o ter a segunda dose", comentou. 

   

Doses prontas

 

Apesar do atraso da chegada do IFA, o Butantan tem 3,2 milh�es de doses j� prontas. Elas passam pelo controle de qualidade do instituto e devem ser enviadas aos estados e munic�pios em breve.

 

Ainda assim, a marcha da vacina��o, que j� � lenta, corre risco de ficar ainda mais comprometida no Brasil. At� esta quarta-feira, pouco mais de 20 milh�es de brasileiros j� receberam ao menos uma dose do imunizante.

 

Al�m da CoronaVac, o Brasil imuniza sua popula��o com ampolas da AstraZeneca (Oxford/Fiocruz). Por�m, em propor��o muito inferior em rela��o ao produto do Butantan. 


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