
Segundo Mandetta, o governo brasileiro foi procurado por empresas para “vender vacinas”. “N�o porque o Brasil � bonzinho”, ressaltou. O ex-ministro explica que os fornecedores viam no pa�s um grande mercado.
“Todos queriam vender as vacinas e o Brasil virou as costas, porque n�o tinha gente do ramo do sanitarismo, da sa�de, com vidas dedicadas ao tema. Perdemos o timing e plantamos uma segunda onda”, comentou Mandetta.
“Temos, no quesito vacina, uma perspectiva de vacinar um n�mero bom de brasileiros N�s temos uma Ferrari parada sem gasolina, andando aos solu�os, que � o SUS (Sistema de Sa�de �nico)”, disse Mandetta sobre a qualidade do sistema de sa�de p�blico brasileiro e como conseguir vacinar a popula��o.
“Essa segunda onda � fruto de decis�o direta do governo federal de n�o adquirir as vacinas para iniciar a vacina��o em novembro”, concluiu.
O ex-ministro tamb�m comentou sobre o colapso do sistema de Sa�de de Manaus e como o governo federal influenciou no cen�rio: “N�o monitoramos as cepas e a solu��o dada foi mandar as pessoas de Manaus para outras cidades”.
Essa segunda onda � fruto de decis�o direta do governo federal de n�o adquirir as vacinas para iniciar a vacina��o em novembro
Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Sa�de
Mandetta participou, nesta sexta-feira (30/4), de uma live da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) que discute “caminhos para a reconstru��o social” brasileira. A transmiss�o tamb�m contou com a participa��o do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), e dos ex-governadores Ciro Gomes (PDT) e M�rcio Fran�a (PSB).
O ao vivo come�ou �s 19 horas no Facebook da CSB. Para divulgar a live, a central criou a hashtag #Uni�oPeloBrasil, que apareceu em primeiro lugar dos assuntos mais comentados do Twitter Brasil desde o in�cio da transmiss�o.
A transmiss�o ao vivo discutiu os “caminhos para a reconstru��o social”, conforme a CSB, no cen�rio de pandemia e analisou diversas perspectivas.
*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Jo�o Renato Faria
*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Jo�o Renato Faria
