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Estado de Minas FEMINIC�DIO

Marido � condenado a 31 anos de pris�o pela morte de Tatiane Spitzner

Ap�s 7 dias de julgamento, o j�ri entendeu que Luis Felipe Manvailer � culpado pela morte da esposa


10/05/2021 21:35 - atualizado 10/05/2021 21:56

Luis Felipe Manvailer foi condenado pela morte da esposa, Tatiane Spitzner, em 2018(foto: Reprodução/Facebook)
Luis Felipe Manvailer foi condenado pela morte da esposa, Tatiane Spitzner, em 2018 (foto: Reprodu��o/Facebook)
Luis Felipe Manvailer foi condenado a 31 anos, 9 meses e 18 dias de pris�o pelo homic�dio qualificado da esposa, Tatiane Spitzner. A decis�o do j�ri popular saiu na noite desta segunda-feira (10/5), ap�s sete dias de julgamento. Manvailer tamb�m foi condenado por fraude processual. A defesa ainda pode recorrer da senten�a.

O caso aconteceu em julho de 2018, na cidade de Guarapuava, que fica na Regi�o Central do Paran�. Tatiane foi encontrada morta ap�s cair da sacada do apartamento onde morava com Luis Felipe.

Na decis�o, o juiz n�o permitiu que o r�u possa recorrer da decis�o em liberdade e manteve sua pris�o preventiva. Ele est� preso na Penitenci�ria Industrial de Guarapuava h� dois anos e nove meses. 

Al�m disso, o magistrado determinou o pagamento de R$ 100 mil aos pais de Tatiane a t�tulo de indeniza��o por danos morais.

O j�ri popular de Luis Felipe foi composto por sete homens e come�ou na �ltima ter�a-feira (04/05) de maio. Ele foi condenado a 30 anos de pris�o pelo homic�dio qualificado (feminic�dio, motivo f�til e meio cruel, com emprego de asfixia) e a 1 ano e nove meses por fraude processual. 

Queda do 4° andar

Lu�s Felipe Manvailer, professor universit�rio, era casado com a advogada Tatiane Spitzner desde 2013. O casal n�o tinha filhos.

Ela foi encontrada morta ap�s cair do 4º andar do apartamento onde morava. Luis Felipe negou ter matado a esposa. Por�m, imagens da c�mera de seguran�a do pr�dio mostraram que a advogada sofreu agress�es do marido, antes de ser encontrada sem vida. 

O julgamento do acusado foi adiado por tr�s vezes. 

Sete dias de julgamento

O j�ri popular do caso durou sete dias.

O Conselho de Senten�a (jurados) era composto por sete homens. Entre as 30 pessoas convocadas para participar do sorteio, quatro mulheres foram sorteadas, mas acabaram dispensadas por pedidos da defesa.

Em tr�s casos, a dispensa foi sem motivo, o que � um direito da defesa. Por�m, a quarta dispensa foi autorizada pelo juiz. Os advogados alegaram que a jurada sorteada havia curtido uma p�gina de apoio a Tatiane Spitzner em uma rede social.
 
*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Eduardo Oliveira
 


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