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Estado de Minas VACINA��O

Ministro diz que 'n�o h� necessidade' e descarta uso da Covaxin no Brasil

Imunizante indiano obteve autoriza��o excepcional para ser importado pelo Brasil; contrato de compra foi suspenso e � alvo de investiga��o da CPI da Covid


14/07/2021 14:06 - atualizado 14/07/2021 14:15

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga afirmou não ver necessidade de uso da Covaxin no Brasil(foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)
Ministro da Sa�de, Marcelo Queiroga afirmou n�o ver necessidade de uso da Covaxin no Brasil (foto: Fernando Fraz�o/Ag�ncia Brasil)
O ministro da Sa�de, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quarta-feira (14/7), que n�o v� mais a necessidade do uso das doses dos imunizantes contra a COVID-19 Covaxin e Sputnik V, j� adquiridas pelo Minist�rio da Sa�de em fevereiro e mar�o deste ano. Segundo ele, a pasta n�o incluir� os imunizantes no Programa Nacional de Imuniza��o (PNI), j� que eles ainda n�o obtiveram o registro definitivo ou aprova��o do uso emergencial da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa).

"O Minist�rio da Sa�de j� adquiriu cerca de 600 milh�es de doses de vacinas, ent�o n�s n�o temos a necessidade dessas doses adicionais dos imunizantes que obtiveram essa licen�a de importa��o", disse Queiroga ao se referir �s doses da vacina indiana Covaxin e da vacina russa Sputnik V.

A pasta assinou contrato para adquirir doses da Covaxin e a Sputnik V em fevereiro e mar�o, respectivamente. A aquisi��o de ambas as vacinas tem sido alvo de investiga��o da Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da COVID-19. O contrato para a compra da Covaxin foi inclusive suspenso pelo Minist�rio da Sa�de, ap�s recomenda��o da Controladoria-Geral da Uni�o (CGU).

O ministro ainda deixou claro que a pasta n�o conta com agentes imunizantes que n�o tenham obtido o aval da Anvisa de maneira definitiva ou de maneira emergencial. "O Minist�rio da Sa�de n�o conta com agentes imunizantes que n�o tenham obtido o aval da Anvisa de maneira definitiva ou de maneira emergencial. O que temos de n�mero de doses j� � o suficiente para imunizar a popula��o brasileira at� o final do ano", ressaltou.

Os imunizantes Covaxin e Sputnik V s� obtiveram autoriza��o para importa��o, em car�ter excepcional, pelo Brasil. A distribui��o e o uso dos imunizantes dever� ser feito em condi��es controladas determinadas pela Anvisa. Dessa forma, Queiroga avalia que a aplica��o destes imunizantes n�o alterar� o curso da campanha de vacina��o do Brasil.


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