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Estado de Minas CORONAV�RUS

Queiroga descarta antecipar 3� dose; OMS v� risco de avan�o da variante �micron

A medida � cogitada no Reino Unido. Nesta segunda, o governo anunciou a assinatura de novo contrato com a Pfizer para a compra de mais 100 milh�es de unidades


29/11/2021 14:51 - atualizado 29/11/2021 15:28

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga
Marcelo Queiroga descartou antecipar o intervalo entre a 2� dose e o refor�o, hoje estipulado em cinco meses (foto: Evaristo S�/AFP)

O ministro da Sa�de, Marcelo Queiroga afirmou nesta segunda-feira, 29, que a variante �micron do coronav�rus, descoberta na �frica do Sul, n�o ser� diferente de outras j� identificadas. O titular da pasta federal disse que a vacina��o � a melhor estrat�gia contra a COVID-19, mas descartou antecipar o intervalo entre a 2ª dose e o refor�o, hoje estipulado em cinco meses.

A medida � cogitada, por exemplo, no Reino Unido. Tamb�m nesta segunda, o governo anunciou a assinatura de novo contrato com a Pfizer para a compra de mais 100 milh�es de unidades do imunizante em 2022.

"N�o se pode querer uma ci�ncia self service. Para umas coisas, se quer evid�ncia cient�fica de n�vel A. Para outros, n�o tem evid�ncia, s� a opini�o de um secret�rio municipal. N�o pode ser assim", criticou ele, em evento na capital baiana nesta segunda.

OMS

A Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) disse nesta segunda que a �micron apresenta "risco global alto", mas destaca haver incertezas sobre a amea�a real. A cepa motivou alerta diante do alto n�mero de muta��es, mas cientistas afirmam que ainda � preciso investigar se ela tem a capacidade de maior transmiss�o e de escapar da prote��o da vacina.

Queiroga afirmou ter conversado com Tedros Adhanom, diretor-geral da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS), sobre a variante e que n�o v� perspectiva de "retrocessos" no Pa�s em rela��o �s primeiras e segundas ondas da pandemia, mais letais.

"N�o achamos que vai ser diferente das outras variantes. A resposta � a vacina��o. Temos um sistema de sa�de capaz de dar as respostas no caso de uma variante dessa ter uma letalidade maior", declarou. Ele ainda pregou que, apesar de ter sido classificada como variante de preocupa��o pela OMS, a �micron n�o deve ser encarada como "variante de desespero".

"O Minist�rio da Sa�de est� vigilante e preparado para essas novas demandas. Pode surgir variante em qualquer lugar. Os cuidados s�o os mesmos adotados desde o in�cio da pandemia", acrescentou Queiroga. O Brasil investiga um caso suspeito de infectado pela �micron, mas aguarda resultados dos testes.


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