
A equipe respons�vel pelo documento � composta por pesquisadores de diversas institui��es de ensino, como a Universidade Federal de S�o Jo�o del-Rei (UFSJ), a Universidade de Bras�lia (UnB), o SENAI CIMATEC, entre outras.
De acordo com a nota, o DF, tem sido um dos locais mais afetados pelo coronav�rus no Brasil. A unidade da federa��o ocupa a quarta coloca��o do pa�s em rela��o ao n�mero de mortes por milh�o, com 3.640, e tamb�m em casos por milh�o, com 179 mil.
Essa nova onda, causada pela variante �micron, tem se mostrado mais infecciosa que as anteriores. O n�mero de casos ainda n�o reflete no n�mero de �bitos, isso por conta do andamento da vacina��o, mas, de acordo com a nota t�cnica, esse quadro deve mudar dentro de uma ou duas semanas.
“Isso ocorre no momento em que uma parcela substancial da popula��o j� teve contato com o v�rus, e tamb�m com uma parte substancial da popula��o j� vacinada, o que deve reduzir significativamente a mortalidade entre os infectados, assim como observado em outros pa�ses, demonstrando tanto a efic�cia e a seguran�a das vacinas contra a COVID-19, como a extrema necessidade de vacinar rapidamente a maior quantidade poss�vel de pessoas, incluindo a� crian�as”, destaca nota.
O estudo observou “uma clara tend�ncia em um aumento significativo nos casos em crian�as e jovens, causado pelo retorno �s aulas presenciais”, e, com isso, abre um espa�o para a discuss�o sobre a possibilidade da suspens�o de atividades presenciais em escolas e universidades, at� que a pior fase dessa nova onda passe.
Al�m disso, os pesquisadores pontuam que a grande circula��o do v�rus facilita o surgimento de novas variantes, como foi o caso da �micron. Clique aqui para ler a nota t�cnica.
O documento recomenda o aumento da testagem na popula��o, sobretudo em pessoas mais expostas; a vacina��o, o mais r�pido poss�vel, das crian�as de 5 a 11 anos, para que possam frequentar as escolas com maior seguran�a; amplia��o de cuidados para crian�as de zero a 4 anos, enquanto essas ainda n�o puderam ser vacinadas.