Uma das novas regras � que o bacon s� pode ser feito a partir da por��o abdominal do su�no. Anteriormente, o alimento poderia ser obtido com os m�sculos adjacentes, sem osso, acompanhados da express�o "especial" ou "extra" na embalagem do produto.
Com isso, a partir de agora s� poder�o ser comercializados como "bacon" os produtos feitos da por��o abdominal. Os demais, dever�o indicar qual parte do porco foi utilizada, como, por exemplo, "bacon de pernil".
Al�m disso, foram inclu�dos na lista novos ingredientes adicionais permitidos no bacon como carboidratos mono e dissacar�deos; maltodextrina; condimentos e especiarias; �gua; aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia, previstos em legisla��o espec�fica do �rg�o regulador da sa�de e autorizados pelo Minist�rio da Agricultura; e sais hiposs�dicos.
Na antiga norma, os adicionais permitidos eram prote�nas de origem animal ou vegetal, a��cares, maltodextrina e condimentos, aromas e especiarias.
“A revis�o do RTIQ do bacon implica na atualiza��o dos processos produtivos para facilitar os procedimentos relativos ao registro, de forma autom�tica, e harmonizar a fiscaliza��o da qualidade do bacon. Desta forma, a nova normativa traz mais seguran�a aos usu�rios do setor p�blico, privado e atende a demanda por transpar�ncia e controles da sociedade civil”, destaca a diretora do Departamento de Inspe��o de Produtos de Origem Animal, Ana L�cia Viana.
O Minist�rio da Agricultura e Pecu�ria deu o prazo de um ano para os estabelecimentos registrados se adequarem �s exig�ncias previstas no novo regulamento. Os produtos fabricados at� o final deste per�odo de adequa��o poder�o ser vendidos at� o t�rmino do prazo de validade do mesmo.