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Estado de Minas EDITORIAL

F�lego pra sair da crise

O que se espera � que o parque industrial brasileiro, inclusive a estrat�gica siderurgia, tenha f�lego para sair desta crise sem preju�zos irrevers�veis


postado em 22/04/2020 04:00




A pandemia do novo coronav�rus for�ou a esmagadora maioria dos setores produtivos a se adaptar � nova realidade imposta pelo isolamento social, �nica arma conhecida, at� agora, que, comprovadamente, freia o avan�o da COVID-19. E o setor sider�rgico, um dos pilares da economia nacional, n�o ficou de fora. S�o muitas as medidas adotadas pelas companhias para se moldar aos novos tempos, com a atividade econ�mica em baixa, j� que o consumo caiu a n�veis nunca antes vistos – previs�es de economistas d�o conta de que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil possa ter uma retra��o de mais de 5% este ano.
 
A nota positiva � que todas as provid�ncias tomadas pelas empresas, nas palavras de seu dirigentes, visam � preserva��o das vidas de seus colaboradores. As quase 30 sider�rgicas que operam no territ�rio brasileiro sentem os efeitos negativos da crise desencadeada pelo novo coronav�rus. A ind�stria do a�o, que j� vinha enfrentando dificuldades por causa dos baixos �ndices de crescimento econ�mico, tamb�m foi atingida pela guerra comercial travada pelos dois gigantes da economia mundial, Estados Unidos e China.
 
Medidas tiveram de ser adotadas pelas principais sider�rgicas do pa�s para a manuten��o m�nima da opera��o, como fizeram a Companhia Sider�rgica Paulista (em Cubat�o, S�o Paulo), Usiminas (em Ipatinga, Minas Gerais) e Companhia Sider�rgica Nacional – CSN (Volta Redonda, no Rio de Janeiro). Al�m dos sistema de trabalho remoto (home office) para boa parcela dos empregados, a entrada e sa�da de fornecedores e trabalhadores � rigidamente controlada, inclusive com medi��o de temperatura, e o distanciamento social virou rotina.
 
Um dos maiores problemas para as companhias � que o setor automotivo e a constru��o civil est�o praticamente paralisados. As montadoras, por exemplo, deram f�rias coletivas aos seus funcion�rios at� o final do m�s, o que afeta, diretamente a produ��o, principalmente, de a�os planos. Pela previs�o do Instituto A�o Brasileiro (IABr), entidade que representa o setor, a queda no consumo do produto neste ano, no Brasil, ser� da ordem de 20%.
 
Diante do quadro atual, a produ��o na usina paulista de Cubat�o ficar� suspensa por 30 dias. A Usiminas tamb�m decidiu paralisar, temporariamente, dois alto-fornos e uma aciaria. A companhia continua operando um alto-forno, uma aciaria e as lamina��es e galvaniza��es. Tudo para se ajustar ao retra�do mercado interno e externo. A pandemia for�ou as grandes sider�rgicas a se adaptarem como todos os setores produtivos. O que se espera � que o parque industrial brasileiro, inclusive a estrat�gica siderurgia, tenha f�lego para sair desta crise sem preju�zos irrevers�veis.



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