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Estado de Minas

Dilma tem desafio agora de corrigir tabela do IR


postado em 24/02/2011 09:35 / atualizado em 24/02/2011 09:46

Vencido o desafio de aprovar o sal�rio m�nimo de R$ 545 no Congresso, a pr�xima meta da presidente Dilma Rousseff � corrigir a tabela do Imposto de Renda da Pessoa F�sica (IRPF). A nova lei do sal�rio m�nimo ser� sancionada na pr�xima semana, para que entre em vigor no dia 1º de mar�o, segundo o l�der do governo, Romero Juc� (PMDB-RR), ao final da vota��o no Senado.

O l�der do PT, senador Humberto Costa (PE), informou que o Executivo enviar� ao Congresso na pr�xima semana a medida provis�ria que reajusta a tabela do Imposto de Renda. O reajuste deve ser de 4,5%, correspondente � meta de infla��o para este ano.

O governo receia uma nova queda de bra�o com as centrais sindicais nessa quest�o, j� que a categoria reivindica uma corre��o de 6,47% da tabela, correspondente � infla��o de 2010 medida pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor (INPC), o mesmo que corrigiu o sal�rio m�nimo e as aposentadorias. Al�m disso, as centrais querem fixar uma regra at� 2015, nos moldes da pol�tica de valoriza��o do m�nimo, enquanto o governo prefere rever o �ndice apenas para este ano.

Unanimidade

Costa celebrou a vota��o un�nime da bancada - os 15 senadores petistas chancelaram o m�nimo de R$ 545 - e declarou que o novo valor do subs�dio "amplia o poder aquisitivo do trabalhador, mas com responsabilidade fiscal". A unanimidade dos petistas foi conquistada ap�s o esfor�o coletivo para dissuadir o senador Paulo Paim (RS) do voto favor�vel aos R$ 560. Convencido, o ga�cho foi chamado ao Planalto a fim de transmitir sua decis�o a Dilma.

A vota��o do destaque de autoria do DEM propondo a eleva��o do m�nimo para R$ 560 permitiu ao governo medir o real tamanho da base aliada: 54 votos contr�rios � emenda. � o n�mero de votos que o governo poder� contar nas pr�ximas vota��es de seu interesse. Houve absten��es com as quais o Planalto n�o contava, como as dos peemedebistas Luiz Henrique (SC), Casildo Maldaner (SC) e Pedro Simon (RS). A expectativa era de que eles votassem contra o destaque, tornando p�blica a posi��o favor�vel ao governo.


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