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Estado de Minas

Convoca��o de suplentes gera trocas na Assembleia de Minas


postado em 28/04/2011 06:00 / atualizado em 28/04/2011 06:13

A heran�a de vagas de supl�ncia pela coliga��o far� retornar ao PTB cadeira perdida para o PSB na Assembleia Legislativa. Com o posicionamento do tribunal, volta � Casa Juninho Ara�jo (PTB), que assumiu o cargo com a ida de Wander Borges (PSB) para a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais. Os dois partidos participaram da mesma coliga��o nas elei��es de 2010. O petebista, no entanto, foi obrigado a deixar a Assembleia em decis�o liminar do Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) que, com base em posicionamento em car�ter tamb�m liminar do pr�prio STF, em fevereiro, deu a vaga a Romeu Queiroz (PTB). Conforme a decis�o de dois meses atr�s da Corte, a vaga deveria ser ocupada pelo partido. Queiroz, agora, ter� que deixar a Assembleia.

Ao ser obrigado a sair do cargo, Juninho Ara�jo disse que recorreria da decis�o. Afirmou ainda ter sentido seus “direitos constitucionais violados”. J� Romeu Queiroz, logo em seguida � decis�o do TJ, declarou ter certeza de que conseguiria seguir com o mandato. A decis�o do TJ foi em sentido contr�rio da que a Mesa-Diretora da Assembleia Legislativa ensaiava adotar. O comando da Casa queria utilizar como crit�rio para a convoca��o de suplentes a ordem de vota��o da coliga��o, como ficou entendido nessa quarta-feira com a decis�o do STF.

O julgamento na Corte poderia impactar tamb�m na configura��o partid�ria da C�mara de Vereadores de Belo Horizonte. O PMN estudava entrar com a��o para retomar a vaga do ex-vereador Wellington Magalh�es, cassado por abuso de poder econ�mico nas elei��es de 2008. A cadeira foi assumida por Daniel Nepomuceno (PSB), suplente da coliga��o da qual os dois partidos fizeram parte na disputa dois anos e meio atr�s.

Com as liminares do STF e do Tribunal de Justi�a, que davam a vaga ao partido, e n�o � coliga��o, a legenda, com a poss�vel a��o, tentaria repassar a cadeira para Edm�lson Nascimento, o segundo mais votado do PMN, atr�s de Magalh�es. Nessa quarta, no entanto, o ex-parlamentar, que tamb�m � presidente municipal do partido, disse que aguardaria o julgamento do m�rito da a��o pelo STF, que acabou dando �s coliga��es o direito de assumir as vagas de suplentes.


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