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Estado de Minas

Ex-senador Luiz Estev�o quer libera��o de bens e Juiz Nicolau permanece sob regime domiciliar


postado em 04/05/2011 11:06 / atualizado em 04/05/2011 11:14

Cinco anos ap�s ser condenado pelo Tribunal Regional Federal da 3.ª Regi�o (TRF3) no esc�ndalo do desvio de US$ 100 milh�es das obras do F�rum Trabalhista de S�o Paulo, o juiz Nicolau dos Santos Neto permanece em casa, no Morumbi, sob regime domiciliar escoltado por agentes da Pol�cia Federal que se revezam dia e noite na guarda do r�u. Em Bras�lia, outro personagem do caso, o ex-senador Luiz Estev�o, apela em liberdade e continua tocando suas empresas.

“Houve interposi��o de recursos e mais recursos, todos os que s�o poss�veis, manejados habilmente pelas equipes de advogados que atuam no caso em nome do sagrado direito de defesa que, muitas vezes, � considerado pelos tribunais superiores como direito infinito e inesgot�vel”, protesta a procuradora regional da Rep�blica, Janice Ascari, que conduziu as investiga��es.

No dia 3 de maio de 2006, o TRF3 imp�s a Nicolau 26 anos e meio de pris�o por estelionato, peculato e corrup��o passiva, mais multa de R$ 1,2 milh�o, em valores da �poca. Estev�o pegou 31 anos de cadeia por quadrilha, peculato, falsidade ideol�gica, uso de documentos falsos e corrup��o ativa, e multa de R$ 3,15 milh�es. O caso est� sob crivo do Superior Tribunal de Justi�a.

Segundo a acusa��o, o ex-senador era s�cio oculto da empreiteira contratada e teria pago propina a Nicolau para vencer a licita��o, em 1992. “N�o fiz minha vida com obra p�blica, desviando dinheiro”, reage Estev�o, que teve parte de seus bens bloqueados por ordem da 12.ª Vara Federal - o embargo foi decretado h� 11 anos, em abril de 2000, mas at� hoje esse processo n�o foi julgado. O montante do confisco, aponta o ex-senador, alcan�a R$ 12 bilh�es de seu patrim�nio. “Quero liberar meus bens”, dep�e Estev�o, cassado por seus pares em meio ao esc�ndalo. “N�o estou disposto a ficar mais 11 anos sem poder trabalhar na plenitude do que posso fazer. Minha capacidade empresarial foi rigorosamente reduzida.”


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