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Estado de Minas

Assim como Palocci, ministra Gleisi tamb�m deu consultoria


postado em 09/06/2011 09:35

Assim como outros colegas de Esplanada e seu antecessor Antonio Palocci, a nova ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, tamb�m atuou no ramo de consultoria nos �ltimos anos. Entre 2007 e 2009 ela foi dona de 90% da GF Consultoria e Assessoria Empresarial Ltda em sociedade com sua irm�, Francis Mari. A sede da empresa virou, at� mesmo, escrit�rio pol�tico da campanha de Gleisi � prefeitura de Curitiba em 2008, quando ela ficou em segundo lugar.

A GF foi aberta no dia 1.º de junho de 2007, segundo dados da Junta Comercial do Paran�. A nova ministra da Casa Civil ficou com 90% das cotas da sociedade e como “administradora” dos neg�cios da empresa perante �rg�os p�blicos, institui��es financeiras e entidades privadas. Segundo os registros da Junta Comercial, a GF foi criada para atuar no ramo de “assessoria, consultoria, orienta��o e assist�ncia operacional para a gest�o do neg�cio e apresenta��o de palestras prestados a empresas e a outras organiza��es”.

Apesar da exist�ncia da consultoria entre 2007 e 2009, a empresa n�o aparece na declara��o de bens de Gleisi enviada � Justi�a Eleitoral em 2008, quando ela foi candidata � prefeitura de Curitiba. Procurada pela reportagem, a ministra informou, por meio de sua assessoria, que abriu empresa para prestar assessoria em gest�o empresarial. Alegou que n�o a declarou � Justi�a Eleitoral em 2008 porque seus rendimentos come�aram apenas a partir daquele ano.

A assessoria argumenta que a declara��o entregue � Justi�a Eleitoral em 2008 buscou repetir a declara��o do IR referente ao exerc�cio de 2007, quando a empresa n�o teria recebido recursos. Informou ainda dois clientes que teriam contratado os servi�os de Gleisi: Fus�o Assessoria Empresarial e Combraseg Log�stica e Servi�os.

O antecessor de Gleisi na chefia da Casa Civil, Antonio Palocci, pediu demiss�o ap�s a revela��o de que aumentou em 20 vezes seu patrim�nio com uma empresa de consultoria, a Projeto. Pressionado, o ex-ministro negou-se a revelar a lista de seus clientes. Pelo menos 20 empresas contrataram os servi�os de Palocci, que, somente no ano passado, faturou R$ 20 milh�es, sendo metade entre novembro e dezembro, ap�s a elei��o de Dilma � Presid�ncia da Rep�blica.


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