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Estado de Minas

Tribunal de Justi�a de SP se diz "surpreso" e nega resist�ncia ao CNJ

Corregedora nacional de Justi�a, Eliana Calmon, acusa desembargadores de serem refrat�rios a fiscaliza��o


postado em 28/09/2011 08:59 / atualizado em 28/09/2011 09:15

O Tribunal de Justi�a de S�o Paulo reagiu nessa ter�a-feira �s declara��es da ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justi�a, e negou que seja "fechado ou refrat�rio" � atua��o e iniciativas do Conselho Nacional de Justi�a (CNJ). Em nota oficial, a c�pula do Poder Judici�rio paulista informou que recebeu “com surpresa” a not�cia sobre as declara��es da ministra - ela alegou que "� muito dif�cil" inspecionar a toga em S�o Paulo. Antes de Calmon, outros ministros que passaram pelo CNJ j� haviam reclamado de resist�ncia do tribunal.

A nota � subscrita pelo Conselho Superior da Magistratura do TJ, formado pelo presidente da Corte, o vice-presidente, o corregedor-geral e os presidentes das se��es de Direito P�blico, Privado e Criminal. "Como � de conhecimento p�blico, este tribunal tem desenvolvido todos os esfor�os para procurar dar atendimento �s metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justi�a, coincidentes, em geral, com as do pr�prio Tribunal de S�o Paulo”, diz o texto.

“Por essa raz�o, em mar�o de 2011, seu �rg�o Especial editou a Resolu��o 542, fixando crit�rios para o mais pronto julgamento de todos os recursos distribu�dos no tribunal at� dezembro de 2006, relativos � Meta 2 do CNJ".

Seguindo uma tradi��o do Judici�rio estadual, os ju�zes preferiram deixar a resposta a cargo do comando do TJ. Nem a Associa��o Paulista de Magistrados se manifestou sobre as pesadas cr�ticas da corregedora.


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