O Tribunal de Justi�a de S�o Paulo reagiu nessa ter�a-feira �s declara��es da ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de Justi�a, e negou que seja "fechado ou refrat�rio" � atua��o e iniciativas do Conselho Nacional de Justi�a (CNJ). Em nota oficial, a c�pula do Poder Judici�rio paulista informou que recebeu “com surpresa” a not�cia sobre as declara��es da ministra - ela alegou que "� muito dif�cil" inspecionar a toga em S�o Paulo. Antes de Calmon, outros ministros que passaram pelo CNJ j� haviam reclamado de resist�ncia do tribunal.
“Por essa raz�o, em mar�o de 2011, seu �rg�o Especial editou a Resolu��o 542, fixando crit�rios para o mais pronto julgamento de todos os recursos distribu�dos no tribunal at� dezembro de 2006, relativos � Meta 2 do CNJ".
Seguindo uma tradi��o do Judici�rio estadual, os ju�zes preferiram deixar a resposta a cargo do comando do TJ. Nem a Associa��o Paulista de Magistrados se manifestou sobre as pesadas cr�ticas da corregedora.