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Estado de Minas

Prefeito de Uberaba � indiciado por envolvimento em fraude na compra de medicamentos

De acordo com a Policia Federal, Anderson Adauto (PMDB) ser� autuado criminalmente por participa��o em esquema de fraude em licita��es


postado em 28/06/2012 18:05 / atualizado em 28/06/2012 20:55

O prefeito de Uberaba, Anderson Adauto (PMDB), foi indiciado pela Pol�cia Federal por envolvimento em um esquema de fraude e superfaturamento em licita��o para compra de medicamentos. O prefeito prestou depoimento por cerca de tr�s horas em uma delegacia da PF na cidade, localizada no Tri�ngulo Mineiro. De acordo com a PF, al�m do prefeito, foram indiciados outras cinco pessoas que faziam parte da comiss�o especial de licita��o, al�m de empres�rios ligados a empresa Home Care Medical, acusada de operar o sistema que superfaturava verbas vindas do Minist�rio da Sa�de. O valor do preju�zo aos cofres p�blicos � cerca de R$ 5 milh�es.

Adauto chegou � delegacia por volta das 16hs e s� saiu pr�ximo �s 19hs. Conforme a PF, embora o l�der do Executivo negue a participa��o no esquema, o envolvimento dele teria sido comprovado atrav�s de per�cia, documenta��o e o depoimento de testemunhas. Agora o caso ser� encaminhado para o Minist�rio P�blico Federal (MPF) e para o Tribunal Regional Federal da 1° Regi�o (TRF-1).

Em sua defesa, o prefeito alegou que, diferentemente do que afirmou o Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) na A��o Civil P�blica (ACP), houve e “economia de R$ 195 mil aos cofres da Prefeitura”. Ainda segundo Adalto, o processo licitat�rio em que a empresa Home Care foi vencedora obedeceram todas as exig�ncias da Lei das Licita��es. “O que importa � que no balan�o final o resultado � de economia e n�o de preju�zo ao Poder P�blico. Quero crer que no campo judicial vamos provar essa l�gica”, disse.

Sobre a per�cia feita pela PF, A advogada que acompanhou o prefeito durante o depoimento, Roberta Toledo Campos, afirmou que o procedimento considerou apenas o o itens pagos a mais. Segundo ela, o correto seria no balan�o geral das compras ter sido avaliado os medicamentos com pre�os a maior e a menor em rela��o ao pre�o de mercado, para se constatar se houve preju�zo na compra global. “Neste aspecto n�o houve preju�zo porque em rela��o ao pre�o de mercado a PMU economizou R$ 231 mil e deduzindo-se R$ 35 mil do suposto preju�zo houve ainda uma economia de R$ 196 mil”, justificou.


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