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Estado de Minas

'Julgamento do mensal�o tem que acontecer', diz A�cio


postado em 27/07/2012 19:24

Virtual candidato do PSDB para as elei��es presidenciais de 2014 o senador A�cio Neves (MG) se mostrou nesta sexta contr�rio � possibilidade de adiamento do julgamento do processo do mensal�o pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para depois elei��es de outubro, como solicitou � corte um grupo de advogados ligado ao PT. Segundo o tucano, a quest�o n�o pode pautar as discuss�es nos pleitos locais, mas ressaltou que o julgamento "tem que acontecer" e admitiu que o caso pode influenciar na urnas.

"Vejo preocupa��o muito grande entre dirigentes do PT, at� pela desorganiza��o da pr�pria a��o daqueles r�us que ter�o que apresentar l� a sua defesa. A gente v� que h� grande contradi��o entre as defesa de A, B ou C. (Mas) n�o consigo fazer ainda essa avalia��o", disse, ao ser questionado sobre o poss�vel impacto que o julgamento pode ter nas disputas municipais.

O tucano garantiu que, no caso da capital, n�o vai "trazer a quest�o do mensal�o para a campanha". "Nem acho que devemos trazer", salientou. Mas ressaltou que o julgamento, marcado para ter in�cio no pr�ximo dia 2, "� um fato que est� a�" e que o STF tem o "papel" de por o processo em pauta, seja para "absolver ou condenar" os r�us, cuja maior parte � ligada ao PT. "O Supremo Tribunal Federal, a partir de sua composi��o, tem toda condi��o de fazer um julgamento t�cnico, sem se submeter a nenhum tipo de press�o. Obviamente, ele (julgamento) tem que acontecer", declarou.

Nesta sexta, A�cio participou pela primeira vez de um ato de campanha do prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), que disputa a reelei��o em um pleito polarizado com o ex-ministro Patrus Ananias. Apesar de o resultado da elei��o na capital poder influenciar nas pretens�es presidenciais do tucano o senador afirmou que "2014 n�o est� na nossa agenda". "S� vem depois de 2013 e, principalmente, depois de 2012. Tenho dito aos companheiros do PSDB e � dire��o nacional do partido: vamos deixar que o Supremo cuide do mensal�o e vamos cuidar das cidades", concluiu.


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