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Estado de Minas

Base aliada tem d�vidas sobre plebiscito, diz l�der do governo na C�mara


postado em 25/06/2013 13:55 / atualizado em 25/06/2013 13:59

Bras�lia - O l�der do governo na C�mara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse nesta ter�a-feira que a base aliada na Casa manifestou d�vidas e preocupa��es sobre como levar adiante a proposta do Pal�cio do Planalto de promover um plebiscito para implementar a reforma pol�tica. No entanto, segundo o petista, todos concordaram que � preciso aperfei�oar logo o sistema de representa��o no Pa�s. "O recado das ruas � mais do que evidente: as pessoas exigem participar. Essa vai ser a nossa orienta��o", afirmou.

Chinaglia elogiou o "diagn�stico correto" sobre a crise de representa��o vivida no Pa�s feita nesta segunda, 24, pela presidente Dilma Rousseff em reuni�o com governadores. Na opini�o do deputado, a consulta popular � uma das possibilidades para a reforma pol�tica.

Al�m do plebiscito, os l�deres da base discutiram nesta manh� a possibilidade de amplia��o da discuss�o dos projetos que j� existem na Casa por meio de audi�ncias p�blicas e o acolhimento de algum projeto de iniciativa popular. Ele lembrou que a reforma � debatido "por pessoas experientes h� mais de uma d�cada" e que mesmo assim nunca se produziu um acordo. Para ele, um plebiscito demandaria um tempo maior para ser feito, num prazo dif�cil de se prever.

Apesar do debate sobre a viabilidade jur�dica de uma Assembleia Constituinte monotem�tica, Chinaglia disse que o Congresso est� sens�vel � "radicalidade democr�tica" proposta por Dilma. "Creio que entre esse debate jur�dico e aquilo que �, de um lado a vontade popular, de outro lado aquilo que foi pactuado e a nossa vontade, a minha especialmente, n�s temos que ficar com aquilo que entendermos ser o melhor para o Pa�s: na minha opini�o � a amplia��o da participa��o popular", defendeu.

Na avalia��o do petista, antes das mobiliza��es prevalecia entre os partidos a disputa pelo poder e o comodismo de deixar as coisas como est�o, o que impedia a reforma pol�tica. Com as manifesta��es nas ruas, "todo mundo est� convencido que temos de abrir de vez essa caixa preta". "O que ningu�m quer � n�o dar uma resposta neste rumo: de maior participa��o popular", refor�ou o deputado.


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