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Estado de Minas

Opera��es financeiras s�o regulares, diz ministro


postado em 29/08/2013 09:21

O ministro do Supremo Tribunal Federal Jos� Antonio Dias Toffoli informou que os empr�stimos com o Banco Mercantil do Brasil s�o regulares e foram contra�dos a juros de mercado.

Em nota, ele explicou que as opera��es foram registradas em escrituras p�blicas do im�vel dado como garantia e declaradas � Receita Federal, assim como os pagamentos ao banco.

O ministro disse ainda, por meio de sua assessoria, que seus rendimentos “n�o se resumem aos vencimentos no Supremo Tribunal Federal”. Mas n�o quis detalh�-los.

A reportagem enviou e-mails com questionamentos ao gabinete de Dias Toffoli na noite de ter�a-feira, 27, mas a maioria das perguntas n�o foi respondida.

O ministro n�o deu explica��es para a redu��o da taxa de juros pelo Banco Mercantil, de 1,35% ao m�s para 1% ao m�s. Tamb�m n�o respondeu � pergunta sobre eventual suspei��o por julgar um banco que lhe emprestou R$ 1,4 milh�o.

“Quanto aos processos mencionados, � imperioso esclarecer que n�o h� nenhuma rela��o entre as decis�es proferidas e os empr�stimos contra�dos”, diz a nota enviada por Dias Toffoli na noite de ontem, 28.

Sobre as decis�o envolvendo o recurso sobre INSS impetrado pelo banco, a assessoria de imprensa limitou-se a relatar que o ministro negou provimento a agravo sob sua relatoria, “o qual foi posteriormente sobrestado para se aguardar o julgamento do RE (recurso extraordin�rio) 611.503 e do RE n.º 586.068, ambos com repercuss�o geral reconhecida pelo STF”.

Sobre o outro caso do Mercantil sob sua relatoria, que questiona a al�quota da Cofins aplicada a bancos, o ministro alegou n�o haver decis�o de m�rito. “O tribunal t�o somente reconheceu a repercuss�o geral da mat�ria, que, oportunamente, ser� decidida pelo plen�rio da corte”, argumentou Toffoli, na nota.

Al�m da al�quota, o banco questiona em outros processos judiciais a base de c�lculo da Cofins. A Receita considera todo o faturamento para mensurar a contribui��o, o que, para a empresa, � inadequado.

O Mercantil n�o respondeu a perguntas enviadas pela reportagem. Em nota oficial, justificou que, “em obedi�ncia �s disposi��es legais de sigilo banc�rio, encontra-se impedido de manifestar-se publicamente quanto � movimenta��o banc�ria de seus clientes”.


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