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Estado de Minas

Dilma defende obras de mobilidade e diz que "n�o h� situa��o de desemprego"

De acordo com Dilma, os investimentos anteriores n�o eram feitos de maneira planejada, visando a integrar os diferentes modais


postado em 22/08/2014 20:12

A candidata � reelei��o pelo PT, Dilma Rousseff, defendeu nesta sexta-feira mais investimentos em obras de mobilidade, principalmente em transporte sobre trilhos. “O Brasil passou muito tempo sem investir em mobilidade urbana. O governo federal n�o pensava de forma planejada em metr� e em outros transportes sobre trilho”, disse a candidata, que conheceu as instala��es do trem metropolitano em Novo Hamburgo (RS), distante cerca de 40 quil�metros da capital Porto Alegre.

]De acordo com Dilma, os investimentos anteriores n�o eram feitos de maneira planejada, visando a integrar os diferentes modais. "N�s come�amos a fazer isso no final do governo Lula, quando come�amos a ter mais recursos para investir. Mas isso s� ganhou um corpo agora no meu governo," complementou.

Inaugurado h� quatro meses, o trem interliga a capital com as cidades da regi�o metropolitana de Porto Alegre. Segundo Dilma, o governo federal investiu cerca de R$ 1 bilh�o na obra, que ela classificou como uma esp�cie de “coluna vertebral” no transporte da regi�o. Ela embarcou na esta��o Santo Afonso e desceu duas paradas depois, na nova esta��o Fenac.

Dilma comentou ainda os dados referentes � gera��o de empregos divulgados nesta quinta-feira (21) pelo Minist�rio do Trabalho que apontaram menor gera��o de empregos formais no m�s de julho dos �ltimos 15 anos. A candidata ressaltou que, apesar do resultado, n�o h� situa��o de desemprego. Segundo ela, os n�meros refletem os efeitos da crise mundial.

"Estamos sofrendo as consequ�ncias da crise econ�mica internacional. Claro, que n�o vamos manter a mesma gera��o de emprego que n�s t�nhamos no in�cio [do governo], de quando sa�mos do desemprego e passamos a crescer", disse Dilma, ressaltando “somos o pa�s com a menor taxa de desemprego".

Sobre o combate � infla��o, um dos principais temas da campanha presidencial, a candidata disse que n�o � poss�vel reduzir a infla��o sem falar em cortes nos programas sociais. "Algu�m que falar para voc�s que vai reduzir a meta da infla��o no dia seguinte tem de cortar programa social. A equa��o simplesmente n�o fecha", argumentou.


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