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Estado de Minas

PMDB do Senado sonda Marta Suplicy para enfraquecer Temer

O objetivo � lan�ar Marta Suplicu candidata a Prefeitura de S�o Paulo em 2016


postado em 13/01/2015 09:19 / atualizado em 13/01/2015 08:35

Bras�lia - Com a prov�vel sa�da da senadora Marta Suplicy (SP) do PT, partidos aliados da presidente Dilma Rousseff, como PMDB e PDT, e tamb�m da oposi��o, caso do PSB e do Solidariedade, disputam sua filia��o.

O objetivo � lan��-la candidata a Prefeitura de S�o Paulo em 2016. Em uma a��o para tentar diminuir a influ�ncia do presidente do PMDB e vice-presidente, Michel Temer, a bancada peemedebista do Senado j� fez um convite informal � petista.

A oferta de filia��o foi feita durante um jantar em dezembro na casa do presidente da Casa, Renan Calheiros (AL), com seu grupo pol�tico. Feito o convite, Marta respondeu que estava avaliando a conjuntura pol�tica e que, �quela altura, n�o tinha conversado com o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva sobre seu futuro. Afirmou ainda estar "magoada" com o tratamento que tem recebido do PT. Mas ficou de dar um posicionamento aos presentes quando tomasse uma decis�o.

Uma eventual ida de Marta para o partido diminuiria o poder de Temer em S�o Paulo, seu ber�o pol�tico. A avalia��o dos senadores peemedebistas � que o vice-presidente saiu fortalecido na reforma ministerial em detrimento das bancadas do Senado e da C�mara. Tamb�m creditam a Temer parte do fracasso por resultados eleitorais em outubro, como em disputas a governos estaduais. Articulam ainda um nome para suceder-lhe no comando do partido em mar�o do pr�ximo ano.

Contudo, a a��o dos peemedebistas do Senado esbarra em acertos locais. O PMDB paulistano j� fechou apoio � reelei��o do prefeito Fernando Haddad. O deputado federal e presidente do PMDB na capital, Gabriel Chalita, decidiu assumir recentemente a Secretaria Municipal de Educa��o e dever� ser o vice de Haddad. Marta tamb�m conversou em dezembro com outro partido aliado, o PDT.

Segundo relato do presidente da legenda, Carlos Lupi, ela demonstrou desconforto com o espa�o limitado que tinha no PT e os dois ficaram de retomar o di�logo neste m�s. A vantagem seria oferecer a ela uma plataforma mais � esquerda. Mas uma poss�vel filia��o passaria pela postura a ser adotada por Marta no Senado at� o pleito. Como o PDT � da base de apoio da presidente Dilma Rousseff, ela n�o poderia atuar como oposi��o. No m�ximo, independ�ncia.

Fora da base aliada, uma possibilidade para Marta seria o bloco PSB, Solidariedade e PPS. Na conversa com o presidente do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva, ela ouviu que o bloco deve atuar junto nas elei��es de 2016, o que lhe garantiria um bom tempo de televis�o. No caso do PSB, a sondagem tamb�m j� ocorreu, conforme relatos. Colaboraram, Ricardo Brito e Ricardo Della Coletta., Jo�o Domingos, Daiene Cardoso.


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