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Estado de Minas

Oposi��o contesta dados do governo de Minas sobre situa��o financeira do Estado


postado em 13/03/2015 06:00 / atualizado em 13/03/2015 07:50

A oposi��o rebateu a fala do governador Fernando Pimentel (PT) de que a situa��o financeira do estado � grave em fun��o de d�ficits acumulados dos anos anteriores. Para os parlamentares, � “balela” do atual governo dizer que n�o h� dinheiro em caixa e “falaciosa” a afirma��o de Pimentel de que a situa��o financeira do estado n�o tem nada a ver com o cen�rio econ�mico atual. A oposi��o nega que haja um rombo de R$ 6 bilh�es nas contas do estado e diz que todos os n�meros comprovam o contr�rio. O deputado estadual Gustavo Corr�a (DEM), l�der da oposi��o, disse tamb�m que o or�amento n�o vai ser aprovado em mar�o, pois os parlamentares precisam de tempo para analisar a nova pe�a proposta pelo estado, em substitui��o � anterior, enviada ainda no governo Alberto Pinto Coelho (PP). Sem o or�amento aprovado, o governo n�o pode fazer nenhum investimento, somente pagar despesas. Corr�a tamb�m criticou a cria��o de novas secretarias e subsecretarias e disse que o governo est� inchando a m�quina, em um momento em que todos os estados est�o reduzindo despesas.

“O governo est� aumentando cargos e despesas no momento em que a presidente da rep�blica (Dilma Rousseff), que � do partido do atual governador, vai aos �rg�os de imprensa e diz que o pa�s atravessa um momento dif�cil, n�o precisa nem dizer, vem o governador dizer que � falaciosa a redu��o do or�amento e que foram apenas erros de n�meros que o governo anterior quis transmitir”, afirmou Correa. Segundo ele, j� passou da hora de o “Fernando do PT” cair na real e come�ar a cumprir as promessas de campanha. “N�o queremos terceiro turno e n�o � dor de quem perdeu a elei��o. O bloco Verdade e Coer�ncia j� disse que tudo que � bom para Minas ter� nosso apoio”, disse o parlamentar se referindo ao nome com que foi batizado o bloco de oposi��o.

O deputado Felipe Ati� (PP) disse que o d�ficit anunciado pelo governo n�o existe e que essa terminologia s� pode ser usada no fim do ano fiscal, quando as despesas superarem as receitas. Para ele, que assumiu o mandato em fevereiro, o governador podia ter feito como todos os outros chefes do executivo que assumiram o mandato em janeiro j� com o or�amento aprovado no governo do antecessor. “Bastava ir alterando, e a lei permite isso, as previs�es de arrecada��o e ajustando isso ao gasto”, afirma o parlamentar. Para ele, o governo atual permitiu a aprova��o do or�amento para ter uma desculpa para n�o fazer investimentos, em fun��o da crise econ�mica. O deputado Jo�o Leite (PSDB) disse que a oposi��o n�o tem ainda os dados exatos sobre o que foi alterado no or�amento de maneira desnecess�ria porque ainda n�o tiveram acesso aos n�meros da nova pe�a or�ament�ria.


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