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Estado de Minas

Dilma: perseguimos reequil�brio das contas p�blicas para que economia se recupere


postado em 22/07/2015 12:37 / atualizado em 22/07/2015 12:57

Presidente Dilma Rousseff durante cerimônia de inauguração, nesta quarta-feira, da Unidade de Produção de Etanol 2G da Raízen, em Piracicaba, São Paulo (foto: Ichiro Guerra/PR)
Presidente Dilma Rousseff durante cerim�nia de inaugura��o, nesta quarta-feira, da Unidade de Produ��o de Etanol 2G da Ra�zen, em Piracicaba, S�o Paulo (foto: Ichiro Guerra/PR)

S�o Paulo - A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta, durante cerim�nia de inaugura��o de uma usina de �lcool em Piracicaba, interior de S�o Paulo, que o Brasil passa por um momento de transi��o na economia, em fun��o da altera��o nas condi��es internacionais, como o fim do superciclo das commodities. Segundo ela, o governo persegue o reequil�brio das contas p�blicas, que � essencial para que a economia se recupere.

"Estamos atualizando as bases da nossa economia e vamos voltar a crescer dentro do nosso potencial", disse a presidente, ressaltando que o momento de travessia tamb�m apresenta possibilidades. A declara��o foi dada em um momento em que o governo discute a redu��o da meta de super�vit prim�rio que, segundo fontes, deve passar de 1,1% do PIB para algo pouco acima de zero.

A presidente defendeu que, neste momento de "travessia", o Pa�s busque "sempre maior produtividade, menores custos e maiores inova��es para garantir emprego e crescimento". Dilma falou ainda sobre o ajuste macroecon�micos e disse que algumas medidas j� d�o resultados, como o realinhamento dos pre�os.

Segundo a presidente, o governo vai continuar tomando medidas microecon�micas para facilitar a atividade e garantir ambiente de neg�cios mais amig�vel. Dilma prometeu ampliar concess�es e "fazer um imenso esfor�o para manter os principais programas em funcionamento", disse citando o Minha Casa Minha Vida.

A amplia��o da classe m�dia �, segundo palavras de Dilma, a prioridade do governo. "Queremos consolidar a classe m�dia. Queremos que o Brasil seja um pa�s de classe m�dia", disse Dilma.

Etanol


Ainda durante cerim�nia de inaugura��o da usina, Dilma disse que o etanol de segunda gera��o, que ser� produzido na unidade, � um importante avan�o para o Brasil. Dilma ressaltou o fato de a usina ser localizada na Usina Costa Pinto, "unidade onde nasceu tanto o (Rubens) Ometto quanto a Cosan". "Aqui se encontram tradi��o e inova��o", disse a presidente ao citar que a unidade � grande conquista para que o Brasil lidere um paradigma tecnol�gico de produtividade.

A proposta do etanol de segunda gera��o ser� levada por Dilma � 21ª Confer�ncia do Clima (COP 21) das Na��es Unidas, que acontece em dezembro em Paris. Segundo a presidente, todos os pa�ses se preparam para demonstrar realiza��es nessa �rea.

A presidente negou ainda que o etanol seja uma atividade conflitante com o pr�-sal e diz que considera fundamental a constru��o do etanoduto da Ra�zen com a Petrobras. Dilma diz que a parceria do governo com a Ra�zen mant�m o pa�s na vanguarda da produ��o de etanol.

Ap�s o evento, a presidente volta imediatamente a Bras�lia. A previs�o � que Dilma chegue � capital pouco depois das 14h.


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