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Estado de Minas

Mudan�as nas regras do FGTS ainda t�m de ser refletidas no Senado, diz Levy


postado em 19/08/2015 14:00 / atualizado em 19/08/2015 14:45

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta quarta-feira que a aprova��o, pela C�mara dos Deputados, da corre��o da remunera��o do Fundo de Garantia do Tempo de Servi�o (FGTS) � a primeira etapa do processo. O ministro participou, no Rio de Janeiro, da 34ª edi��o do Encontro Nacional de Com�rcio Exterior (ENAEX), no Centro de Conven��es Sul Am�rica, no centro da cidade.

Segundo ele, como adiantou o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), a proposta tem de ser refletida no Senado, para ver se � a melhor solu��o e se ela preserva a estabilidade e a capacidade do fundo financiar moradias populares. "Agora, temos um momento de reflex�o. Por isso, temos um sistema bicameral."

De acordo com o ministro, o importante � n�o causar qualquer fragilidade ao fundo. "Obviamente que, como temos observado, tem de fazer o equil�brio entre o desejo de se poder pagar mais e a capacidade do fundo em alcan�ar seus objetivos para os pr�prios trabalhadores", afirmou.

Levy informou que a concess�o de empr�stimos por meio de bancos p�blicos ao setor automotivo �, em sua maioria, para linhas de mercado. Acrescentou que a mais especial � para o transporte p�blico, que, para o ministro, � mais eficiente e sustent�vel para o meio ambiente, na medida em que diminui os engarrafamentos. O restante � para linhas mais comerciais.

"Apoiamos os fornecedores usando o pr�prio valor de qualidade de cr�dito das montadoras. Acho que � um arranjo que n�o tem maiores riscos e � de interesse comercial para todo mundo", destacou.

O ministro negou que a medida comprometa o ajuste fiscal do governo. "N�o compromete. � uma opera��o de mercado que, na verdade, pressup�e o compromisso de contratos das montadoras. � uma coisa absolutamente normal."

Durante a palestra, o ministro comentou que o c�mbio se ajustou e o governo realizou o que precisava para esse ajuste. "O ajuste do c�mbio em uma economia de livre iniciativa tem um enorme poder de sinaliza��o. Os pre�os s�o os principais sinalizadores de uma economia livre. Obviamente, esperamos que essa sinaliza��o ter� impacto nos diversos setores da economia", concluiu.


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