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Estado de Minas

Autoridades brasileiras est�o prontas para receber Pizzolato

Minist�rio da Justi�a aguarda informa��es sobre quando ser� a extradi��o do ex-diretor do Banco do Brasil, condenado no mensal�o


postado em 22/09/2015 15:30 / atualizado em 22/09/2015 15:46

Pizzolato foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão no mensalão(foto: Alexandro Auler)
Pizzolato foi condenado a 12 anos e sete meses de pris�o no mensal�o (foto: Alexandro Auler)

Pouco depois de o governo italiano autorizar a extradi��o de Henrique Pizzolato, o Minist�rio da Justi�a informou, por meio de nota, que as autoridades brasileiras est�o prontas para cumprir o processo, t�o logo recebam informa��es sobre o momento em que ser� feita a entrega. A Procuradoria-Geral da Rep�blica confirmou que o Brasil tomar� as medidas necess�rias para o cumprimento da decis�o extradi��o.

Em comunicado, o secret�rio de Coopera��o Internacional da PGR, Vladimir Aras, avaliou a decis�o italiana como de “suma import�ncia”, porque mostra que o pa�s disp�e de estabelecimentos prisionais que podem receber qualquer pessoa para execu��o penal, “com respeito aos seus direitos fundamentais institu�dos na Constitui��o, nas leis e nos tratados”.

Ainda segundo a mesma nota, o Minist�rio P�blico Federal j� pediu que a Interpol (pol�cia internacional) fique de prontid�o. O Conselho de Estado da It�lia autorizou, na manh� de hoje (22), a extradi��o do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, condenado a 12 anos e 7 meses de pris�o, no processo do mensal�o.

Os ju�zes rejeitaram recurso apresentado pela defesa de Pizzolato, e disseram que foram apresentadas garantias suficientes sobre as condi��es das pris�es brasileiras em preservarem os direitos humanos. Em junho deste ano, o mesmo conselho, segunda inst�ncia da Justi�a administrativa italiana, resolveu adiar para setembro a decis�o sobre a extradi��o, pedindo novos documentos e esclarecimentos ao governo brasileiro sobre a situa��o das penitenci�rias do pa�s. A defesa de Pizzolato insistia que os centros deten��o no Brasil violavam os direitos humanos.


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