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Estado de Minas

Mercadante defende aprova��o r�pida de ajuste fiscal pelo Congresso


postado em 27/10/2015 13:49 / atualizado em 27/10/2015 14:05

Bras�lia - O ministro da Educa��o e ex-titular da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT), defendeu nesta ter�a-feira a aprova��o r�pida do ajuste fiscal pelo Congresso para levar o Pa�s novamente � rota do crescimento. "Todos os entes est�o na crise, quanto mais cedo e melhor fizermos o ajuste, melhor resultados teremos", disse ele, em audi�ncia p�blica na Comiss�o de Educa��o do Senado para discutir programas da pasta que comanda.

Na primeira apari��o no Congresso desde que trocou a Casa Civil pela Educa��o, o petista defendeu "integralmente" o retorno do imposto do cheque, derrubado pelo Senado em 2007, quando Mercadante era senador. Para o ministro, a CPMF "� um imposto f�cil de arrecadar, n�o d� para sonegar, paga quem sonega e n�o sonega".

"Agora tem um problema que desagrada muito: � um imposto que pega o caixa dois, vamos falar as coisas como elas s�o. � muito melhor brigar contra a CPMF, que a Receita n�o vai pegar o meu caixa dois", disse ele, ao ressaltar que o tributo tem "v�rias contribui��es".

O ministro defendeu tamb�m que se discuta mudan�as na Previd�ncia Social a fim de melhorar a situa��o das finan�as dos entes federados.

No encontro, Mercadante fez uma digress�o a respeito da situa��o da economia brasileira e do Pa�s no plano internacional. Ele disse que houve em 2014 um "desabamento" e "colapso do pre�o das commodities", afetando todos os pa�ses da Am�rica Latina. Ele citou ainda que ocorreu uma queda do valor do barril do petr�leo, de US$ 110 para US$ 40, o que afetou fortemente pa�ses emergentes onde o insumo � importante para a economia, como a R�ssia e o Equador.

Mercadante disse que o Pa�s passa por uma forte seca, principalmente no Nordeste, e que tamb�m atingiu o Sudeste, impactando o no pre�o da energia el�trica.

O ministro afirmou tamb�m, mencionando tr�s fontes diferentes, que a Opera��o Lava Jato ter� o impacto negativo de 1% do PIB. Ele ressalvou, entretanto, que a a��o vai contribuir para a gest�o das empresas estatais. Segundo ele, a a��o "paralisou" a ind�stria do petr�leo.


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