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Estado de Minas

Presidente da CPI do Carf quer novo relat�rio sobre suspeitos na compra de MPs


postado em 26/11/2015 12:49 / atualizado em 26/11/2015 13:26

Bras�lia - O presidente da CPI do Carf do Senado, Ata�des Oliveira (PSDB-TO), afirmou nesta quinta-feira ao Broadcast Pol�tico, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, que vai pedir ao senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), suplente do colegiado, que apresente na pr�xima semana um relat�rio paralelo ao da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), pedindo o indiciamento de pessoas envolvidas na compra de Medidas Provis�rias para beneficiar o setor automobil�stico.

No relat�rio preliminar apresentado hoje, a relatora pediu o indiciamento de 28 pessoas, entre ex-conselheiros do �rg�o, representantes de empresas, servidores p�blicos, assessores e lobistas. No documento, contudo, ela poupou pol�ticos e a maioria dos envolvidos no caso da compra das MPs, como o ex-ministro Gilberto Carvalho e Lu�s Cl�udio Lula da Silva, um dos filhos do ex-presidente Lula.

O �nico envolvido no caso indiciado foi o ex-vice-presidente tesoureiro da Associa��o Nacional dos Fabricantes de Ve�culos Automotores (Anfavea) Mauro Marcondes. Ele foi indiciado por corrup��o ativa e tr�fico de influ�ncia, mas por ter atuado junto ao Carf como intermedi�rio entre a MMC Automotores, fabricante da Mitsubishi no Brasil, e n�o pela quest�o das MPs.

Marcondes teve sua convoca��o barrada pela maioria dos integrantes da CPI, que tamb�m negaram requerimentos pedindo a convoca��o de Lula, do seu filho Luiz Cl�udio e dos ex-ministros Gilberto Carvalho e Erenice Guerra. Todos s�o suspeitos de intermediar a compra de MPs. No relat�rio, a senadora justifica que todos foram rejeitados, pois a CPI considerou que os fatos "n�o dizem respeito ao objeto do colegiado".

"A base da CPI � governista, s� tem o presidente praticamente de oposi��o", afirmou Ata�des. Dos 11 membros titulares, apenas o presidente e o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) s�o oposi��o ao governo. De acordo com ele, isso favoreceu um acordo entre governistas para n�o incluir o assunto nas discuss�es da CPI. "Da minha parte, n�o teve acordo", recha�ou.


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