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Estado de Minas

Jaques Wagner rebate acusa��es e diz que quem mentiu foi Cunha

O ministro, que � um dos mais pr�ximos de Dilma, elevou o tom contra as declara��es de Cunha, disse que a presid�ncia da Casa foi transformada em um "bunker da oposi��o"


postado em 03/12/2015 13:31 / atualizado em 07/12/2015 20:20

Ministro Jaques Wagner(foto: Breno Fortes/CB/D.A Press)
Ministro Jaques Wagner (foto: Breno Fortes/CB/D.A Press)
O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, rebateu as declara��es do presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que a presidente Dilma Rousseff mentiu ao dizer que o Pal�cio do Planalto n�o fez barganha pol�tica com o Congresso Nacional e que quem mentiu foi o parlamentar.

Eduardo Cunha disse nesta quinta-feira que Dilma esteve nessa quarta-feira (2) com o deputado Andr� Moura (PSC-SE) para oferecer o apoio do PT a Cunha no Conselho de �tica (onde ele enfrenta um processo) em troca da aprova��o do projeto que recria a Contribui��o Provis�ria sobre Movimenta��o Financeira (CPMF).

“Sobre a afirma��o do presidente da C�mara, ele � que mentiu, na medida que disse que ontem (nessa quarta-feira) o deputado Andr� Moura teria estado com a presidente Dilma, levado por mim. O deputado Andr� Moura n�o esteve com a presidente Dilma, esteve comigo, sempre discuti com ele como emiss�rio do presidente da C�mara, sempre discuti com ele pauta econ�mica”, disse o ministro em entrevista coletiva no Pal�cio do Planalto.

Wagner disse que a conversa com Moura se resumiu a projetos da �rea econ�mica que est�o na pauta da C�mara e que nunca falou sobre a aceita��o do pedido de abertura de impeachment. “Nunca conversei com o deputado Andr� Moura – e ele seguramente ir� confirmar – sobre arquivamento ou n�o de pedido de impeachment, at� porque sou da tese de que n�o podemos sustentar um governo o tempo todo amea�ado, chantageado com a entrada ou n�o do pedido de impeachment”, avaliou.

O ministro, que � um dos mais pr�ximos de Dilma, elevou o tom contra as declara��es de Cunha, disse que a presid�ncia da Casa foi transformada em um “bunker da oposi��o” e que, por causa da investiga��o do Conselho de �tica, o parlamentar n�o tem mais legitimidade para presidir a C�mara. “Ele perdeu a legitimidade para sentar na presid�ncia da Casa que o est� julgando.”

Com Ag�ncia Brasil


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