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Estado de Minas

Temer defende Lava-Jato, mas diz que investiga��es n�o podem paralisar o pa�s


postado em 28/01/2016 13:37 / atualizado em 28/01/2016 14:07

Curitiba - O vice-presidente Michel Temer defendeu nesta quinta-feira, em Curitiba, no Paran�, as investiga��es da Opera��o Lava Jato. O vice ponderou, no entanto, que a for�a-tarefa n�o pode paralisar o Brasil.

"A Opera��o Lava-Jato � uma prova que nossas institui��es est�o funcionando. � uma quest�o do Judici�rio e temos que esperar a apura��o dos eventos. Mas � importante que as investiga��es n�o paralisem o Pa�s", respondeu Temer ao ser questionado sobre as den�ncias de corrup��o levantadas contra setores do governo federal, inclusive contra peemedebistas.

Em campanha para reelei��o � presid�ncia do PMDB, o vice iniciou nesta quinta, pela capital paranaense, uma s�rie de visitas que far� aos diret�rios estaduais do partido para costurar apoios � sua recondu��o ao comando da sigla.

Como principal discurso para convencer os peemedebistas de sua recondu��o, Temer traz a proposta de lan�ar o m�ximo de candidaturas pr�prias nas elei��es municipais deste ano para construir um candidato pr�prio � Presid�ncia da Rep�blica em 2018.

"As elei��es de 2018, passam pela disputa de 2016", disse.

Em meio � grave crise pol�tica enfrentada pelo Planalto, o vice-presidente evitou falar sobre seus atritos com a presidente Dilma Rousseff. "O momento � de buscar a unidade em todo o Pa�s. Estamos propondo uma pacifica��o nacional. Acredito que a presidente Dilma deve buscar o mesmo com a reuni�o do conselho que est� sendo realizada hoje", afirmou.

Para os militantes, Temer usou a emblem�tica express�o "quem manda no PMDB � o PMDB", para explicar a continuidade da alian�a com o governo do PT. "O PMDB sempre foi um partido constru�do pela base e estamos provando isso neste momento", declarou.

O peemedebista enfrenta uma amea�a de rebeli�o dentro do partido e v�rias lideran�as afirmam que n�o v�o apoi�-lo para um novo mandato como presidente da sigla na conven��o nacional, marcada para mar�o. No Paran�, no entanto, Temer recebeu o apoio un�nime dos peemedebistas. O senador Roberto Requi�o, presidente da legenda no Estado, diz n�o ter d�vidas. "O Paran� est� fechado com o Temer", afirmou.

Depois de Curitiba, o vice-presidente seguiu para Florian�polis.


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