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Estado de Minas

Planalto j� admite utilizar reservas internacionais

O ministro Jaques Wagner confirmou que o governo estuda essa hip�tese, mas que por enquanto n�o h� nenhuma decis�o a respeito. As reservas internacionais do pa�s est�o na casa dos US$ 372 bilh�es


postado em 15/03/2016 10:13 / atualizado em 15/03/2016 11:12

Em contrapartida, o ministro Jaques Wagner descartou o uso das reservas internacionais para investimentos(foto: Antônio Cruz/ Agência Brasil )
Em contrapartida, o ministro Jaques Wagner descartou o uso das reservas internacionais para investimentos (foto: Ant�nio Cruz/ Ag�ncia Brasil )

Bras�lia - No momento em que o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva est� a um passo de virar ministro, o governo come�a a avaliar o uso de reservas internacionais para abater a d�vida p�blica federal. Embora a presidente Dilma Rousseff descarte uma guinada na pol�tica econ�mica, como quer a c�pula do PT, a poss�vel entrada de Lula na equipe provocar� mudan�as nessa seara.

"Essa perspectiva de queima de reserva pra investimento est� descartada. Se for o caminho, ser� para pagar d�vida, h� uma reflex�o sobre isso, mas nenhuma decis�o a respeito", disse o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner.

A c�pula do PT e Lula insistem na necessidade de o governo usar um ter�o dos US$ 372 bilh�es das reservas internacionais para a cria��o de um Fundo Nacional de Desenvolvimento e Emprego. A proposta consta no Programa Nacional de Emerg�ncia aprovado pelo Diret�rio Nacional do partido no dia 26 de fevereiro, mas Dilma e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, sempre resistiram � ideia.

Na noite desta segunda-feira, 14, deputados do PT se reuniram com Wagner e pediram mudan�as na pol�tica econ�mica. A avalia��o dos petistas � de que somente um novo rumo na economia, com libera��o de cr�dito para incentivar o mercado de consumo de massas, salvar� Dilma do impeachment. O PT tamb�m quer que o governo desista da proposta de reforma da Previd�ncia.

O Pal�cio do Planalto j� d� sinais de que vai arquivar o plano, por uma quest�o de sobreviv�ncia pol�tica. "N�s n�o vamos arredar p� dessa pauta de mudan�a da pol�tica econ�mica", ressaltou ontem o deputado Vicente C�ndido (PT-SP), um dos parlamentares que estiveram com Wagner.

O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, afirmou ao Estado que a economia j� come�a a dar sinais de rea��o. "Vamos mostrar que essa ideia de que o Pa�s est� parado � falsa", declarou.

Embora os protestos de domingo tenham escancarado o mal-estar com a corrup��o no Pa�s, Lula e dirigentes do PT argumentam que a situa��o de Dilma s� chegou a esse ponto por causa da forte recess�o e da queda no emprego. Com esse diagn�stico, o PT tentar�, mais uma vez, fazer press�o para mudan�as.

Tudo est� sendo planejado no Planalto para fazer o ex-presidente desarmar o impeachment de Dilma. "Impeachment n�o � rem�dio nem para crise econ�mica nem para impopularidade", argumentou Wagner.

O chefe da Casa Civil disse, ainda, que a expectativa � de que at� o dia 30 seja conclu�da renegocia��o da d�vida dos Estados e munic�pios. "� para dar f�lego l� na ponta", afirmou ele, ao observar que o governo pretende dar prosseguimento a obras do Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC), com objetivo de aumentar o emprego. As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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