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Estado de Minas

BH volta ao ritmo normal depois do clima de "Copa do Mundo" com vota��o do impeachment

Menos de 24 horas depois das manifesta��es pr� e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, nas pra�as da Liberdade e da esta��o, respectivamente, a capital mineira retoma nesta segunda-feira a sua rotina


postado em 18/04/2016 08:54 / atualizado em 18/04/2016 14:37

Da esquerda para a direita, Rita Schultz, Cristina Brígida e Consuelo Maria Venâncio(foto: Paulo Filgueiras)
Da esquerda para a direita, Rita Schultz, Cristina Br�gida e Consuelo Maria Ven�ncio (foto: Paulo Filgueiras)

Depois da vota��o na C�mara da admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Russeff, nesse domingo (17), o clima � de tranquilidade nas ruas de Belo Horizonte. A Pra�a da Esta��o, que foi palco da manifesta��o contra o impeachment, voltou � rotina nesta segunda. Na Pra�a da Liberdade, o clima tamb�m � de calmaria. As opini�es, no entanto, permanecem divididas.

Para o agente de viagens Ernani Martins, a cidade amanheceu serena e a aprova��o do impeachment na C�mara � uma oportunidade �nica para o pa�s dar uma reviravolta e demonstrar o seu valor. "O pa�s � nosso e n�o desses pol�ticos. Acho que o cidad�o vai aprender a votar", disse. Sobre os discursos dos deputados, que ganharam as redes sociais e rapidamente se transformaram em memes, ele acredita que tudo n�o passa de estrat�gia, j� que este ser� um ano de elei��es. "Eles j� est�o pensando nas elei��es que acontecem daqui a pouco e est�o pensando no seu nome com os seus eleitores".

Para as professoras Rita Schultz, Cristina Sabahira e Consuelo Ven�ncio, o clima � de inseguran�a. "N�o sei se vai melhorar. Achei um circo o modo como eles colocaram os votos", comentou Consuelo.

"Quem estava presidindo a vota��o n�o tinha credibilidade e � um pol�tico corrupto. A cara dele era sarc�stica e parecia que estava rindo do povo brasileiro", acrescentou Rita.

A d�vida para Cristina � quanto � sucess�o. "Quem vem na sequ�ncia? Nessa linha sucess�ria n�o tem quem preste", afirmou.

Para as professoras a solu��o seria uma nova elei��o. "O impeachment vai acabar privilegiando quem n�o deveria", diz Consuelo. "Precisamos saber se a popula��o est� de fato entendendo toda essa manobra pol�tica e se tem clareza", ponderou Cristina.

Ernani Martins(foto: Paulo Filgueiras)
Ernani Martins (foto: Paulo Filgueiras)


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