
Ele defendeu medidas que onerem donos de im�veis em que haja dificuldade para a entrada de agentes p�blicos com o objetivo de combater focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunha e zika. Segundo ele, a cultura do brasileiro � fazer o que precisa para evitar multas.
Barros pregou ainda maior participa��o de profissionais brasileiros no programa Mais M�dicos, em que a maioria � formada de estrangeiros, especialmente cubanos. Mas o ministro destacou tamb�m que as duas �ltimas chamadas do programa j� foram marcadas pelo predom�nio de candidatos brasileiros. O ministro apresentou uma lista de 11 prioridades, encabe�ada pela melhoria da gest�o e do financiamento da Sa�de.
Os outros pontos da lista s�o: aperfei�oar os sistemas de informa��o do Sistema �nica de Sa�de (SUS); ter mais di�logo com entidades que representem os m�dicos e gestores de Sa�de; ampliar o combate ao Aedes aegypti; refor�ar os compromissos assumidos para a��es de Sa�de para os Jogos Ol�mpicos de 2016; ter mais brasileiros no Mais M�dicos; p�r em funcionamento unidades de sa�de, ambul�ncias e equipamentos j� adquiridos mas ainda n�o instalados; fortalecer o complexo industrial de sa�de; ampliar e atualizar os protocolos cl�nicos e as diretrizes terap�uticas; qualificar quatro milh�es de profissionais de sa�de; e fortalecer as a��es de promo��o � sa�de e preven��o de doen�as.
Invent�rio
O Pal�cio do Planalto j� determinou que os novos ministros fa�am um invent�rio detalhado sobre tudo o que est�o herdando do governo Dilma Rousseff. A orienta��o � que esse levantamento seja divulgado por cada pasta assim que ficar pronto, para deixar claro problemas que est�o sendo assumidos pela atual gest�o.
“Temer n�o vai ser responsabilizado por problemas ou irregularidades que aconteceram no governo Dilma. Por isso, a ordem � mostrar detalhadamente como est� a situa��o de cada �rea”, disse um auxiliar do presidente em exerc�cio. Para outro interlocutor de Temer, a ordem � abrir a “caixa-preta” do governo do PT. J� estava havendo redu��o e cortes em programas sociais na gest�o da petista, como Minha casa, minha vida e Pronatec e o novo governo n�o quer ser responsabilizado por perdas herdadas da gest�o anterior.