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Estado de Minas

C�rmen L�cia assume a Presid�ncia do STF


postado em 12/09/2016 15:47 / atualizado em 12/09/2016 16:32

Cármen Lúcia é a décima representante de Minas Gerais na presidência do STF(foto: Carlos Humberto/SCO/STF)
C�rmen L�cia � a d�cima representante de Minas Gerais na presid�ncia do STF (foto: Carlos Humberto/SCO/STF)

A ministra C�rmen L�cia Antunes Rocha j� � a nova presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). A mineira foi empossada no cargo na tarde desta segunda-feira. O ministro Dias Toffoli � o novo vice-presidente do �rg�o.

C�rmen L�cia chega � Presid�ncia do STF e do Conselho Nacional de Justi�a (CNJ) para comandar o Judici�rio brasileiro entre 2016 e 2018 – ano em que completa uma d�cada no �rg�o.

A ministra � a d�cima representante de Minas Gerais na presid�ncia do STF, a 46ª no per�odo republicano e a 57ª desde o Imp�rio.

C�rmen L�cia e Dias Toffoli foram eleitos para o comando do STF em 10 de agosto por 10 votos a 1 (por tradi��o, os ministros n�o votam em si mesmos).

Al�m das atribui��es relacionadas ao Judici�rio e as fun��es administrativas, os presidentes do STF ainda integram a linha sucess�ria da Presid�ncia da Rep�blica, com base no artigo 80 da Constitui��o Federal (CF).


A solenidade reuniu autoridades do Judici�rio e v�rios pol�ticos. Entre eles, o presidente da Rep�blica, Michel Temer (PMDB), o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) e os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

O cantor e compositor Caetano Veloso participou do evento e tocou e cantou o Hino Nacional pouco antes do ato de posse.

Minas Gerais


Em discurso, o decado no STF, ministro Celso de Melo, disse que a posse da ministra C�rmen L�cia na presid�ncia afasta definitivamente a desigualdade de g�nero e ainda reafirma a importante participa��o de Minas Gerais na hist�ria da maior Corte do pa�s.

Melo lembrou que, desde a cria��o do Supremo Tribunal Federal, 10 mineiros tiveram assento na presid�ncia e deixaram um marco na hist�ria.

Ele tamb�m ressaltou votos importantes de C�rmen L�cia, como no caso do reconhecimento da uni�o civil homoafetiva, lembrando que qualquer forma de preconceito merece rep�dio de quem se compromete com a democracia e o estado de direito.


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