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Estado de Minas

Comiss�o da C�mara que analisa medidas anticorrup��o ouve Moro

A audi�ncia acontece nesta segunda-feira em Curitiba, no Paran�


postado em 24/10/2016 11:33 / atualizado em 24/10/2016 11:45

O juiz Sérgio Moro coordena a Lava-Jato, operação considerada a maior ação de combate à corrupção no país(foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)
O juiz S�rgio Moro coordena a Lava-Jato, opera��o considerada a maior a��o de combate � corrup��o no pa�s (foto: Rovena Rosa/Ag�ncia Brasil)

A Comiss�o Especial sobre Medidas Contra a Corrup��o (PL 4850/16) j� ouviu 103 pessoas em audi�ncias p�blicas. Nesta segunda-feira, na Assembleia Legislativa do Paran�, os deputados convidaram, al�m do juiz S�rgio Moro, respons�vel pela Opera��o Lava-Jato, o procurador da Rep�blica Deltan Dallagnol, coordenador da opera��o no Minist�rio P�blico Federal; e representantes de organiza��es que ajudaram a coletar os mais de dois milh�es de assinaturas de apoio ao projeto.

O autor do requerimento para a realiza��o do encontro, deputado Diogo Garcia (PHS-PR), afirma que o objetivo � ouvir representantes da Justi�a, do poder p�blico e da sociedade civil sobre os trabalhos da comiss�o.

Reta final


A comiss�o especial entra na reta final de seus trabalhos, depois de ouvir 103 pessoas em audi�ncias p�blicas. O relator da proposta, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), pretende entregar o parecer no dia primeiro de novembro.

A partir da ter�a-feira (25), o relator quer discutir com os deputados as medidas contidas na proposta, em reuni�es reservadas, na C�mara.

Medidas pol�micas
As principais medidas s�o a criminaliza��o do caixa dois e a responsabiliza��o dos partidos pol�ticos, al�m de itens mais mais pol�micos: o uso de provas il�citas obtidas de boa-f� e a pris�o preventiva para garantir o ressarcimento dos valores desviados por corrup��o

Al�m do uso de provas il�citas e da pris�o preventiva, outras medidas dividem os especialistas, como o teste de integridade para servidores p�blicos e a permiss�o para que o juiz conceda habeas corpus apenas em caso de pris�o ou amea�a de pris�o ilegal.

Onyx Lorenzoni j� adiantou que estuda permitir os testes de integridade apenas em processos administrativos, e que n�o vai acatar a restri��o ao habeas corpus. Mas ele deve deixar no texto a defini��o de crime hediondo para corrup��o que envolve altos valores.

Com Ag�ncia C�mara


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