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Estado de Minas

Cabral passa dos bistr�s de Paris para o p�o com manteiga servido em Bangu

Nota da Secretaria de Administra��o Penitenci�ria do Rio diz que Cabral � tratado da mesma forma que os demais presos e ter� direito a banho de sol, refei��es e visitas


postado em 18/11/2016 11:07 / atualizado em 19/11/2016 11:41

(foto: Reprodução)
(foto: Reprodu��o)
A Secretaria de Estado de Administra��o Penitenci�ria (Seap) do Rio divulgou no in�cio da tarde desta sexta-feira a foto do ex-governador do Rio S�rgio Cabral (PMDB) com os cabelos raspados. Cabral divide a cela com cinco aliados e escolheu um livro sobre origens do fundamentalismo religioso para acompanh�-lo. "Ele deu entrada na Cadeia P�blica Jos� Frederico Marques, porta de entrada no sistema na noite de quinta-feira". Segundo a pasta, o peemedebista em seguida foi para a Cadeia P�blica Pedrolino Werling de Oliveira, ambas no Complexo de Bangu.

"Cabe ressaltar que a �ltima unidade � destinada a pessoas que possuem n�vel superior", informou. De acordo com a nota da secretaria, o card�pio de almo�o e jantar � composto por: arroz ou macarr�o, feij�o, farinha, carne branca ou vermelha (carne, peixe, frango), legumes, salada, sobremesa e refresco. "O desjejum � composto por p�o com manteiga e caf� com leite. J� o lanche � um guaran� e p�o com manteiga ou bolo", diz a nota.

"A Seap informa ainda que todos os internos do sistema penitenci�rio fluminense s�o tratados de forma igualit�ria, com direito a banho de sol, refei��es e visitas ap�s o cadastramento." A Secretaria informou que o "tamanho das celas s�o (sic) de acordo com o que determina a Lei de Execu��es Penais". A �rea m�nima, segundo a legisla��o, � de 6m².

A investiga��o da for�a-tarefa do Minist�rio P�blico Federal apura pagamento de vantagens indevidas a S�rgio Cabral, em decorr�ncia do contrato celebrado entre a Andrade Gutierrez e a Petrobras, sobre as obras de terraplenagem no Complexo Petroqu�mico do Rio de Janeiro (Comperj).

J� a for�a-tarefa da Lava-Jato, no Rio, investiga corrup��o na contrata��o de diversas obras conduzidas no governo do peemedebista, entre elas, a reforma do Maracan� para receber a Copa do Mundo de futebol de 2014, o PAC Favelas e o Arco Metropolitano, financiadas ou custeadas com recursos federais.

De acordo com a Procuradoria, apura-se, que, al�m das empreiteiras Andrade Gutierrez e Carioca Engenharia, outras empresas consorciadas para a execu��o das obras tamb�m teriam efetuado pagamentos de valores solicitados a t�tulo de propina, em patamar preliminarmente estimado em R$ 224 milh�es.


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