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Estado de Minas

Presidente do PMDB Jovem de MG � sondado para vaga deixada por secret�rio que defendeu chacina

Felipe Pil� admitiu ter sido consultado, mas disse que a decis�o final cabe ao Planalto


postado em 09/01/2017 18:28 / atualizado em 09/01/2017 19:02

(foto: Reprodução/Arquivo Pessoal )
(foto: Reprodu��o/Arquivo Pessoal )

O presidente do PMDB Jovem de Minas, Felipe Pil�, confirmou que foi sondado para ocupar a vaga de secret�rio Nacional de Juventude do governo federal. O nome dele vem sendo cogitado desde a �ltima sexta-feira, quando o ent�o secret�rio Bruno J�lio, tamb�m do PMDB, declarou que deveria haver uma chacina por semana dentro das pris�es.

Por telefone, ao ser questionado pela reportagem se havia sido sondado para ocupar a pasta, ele afirmou que sim, mas n�o deu mais detalhes. A interlocutores ele afirmou que a decis�o “depende agora do Planalto”.

Pil�, al�m de l�der da ala jovem do PMDB no estado, tamb�m ocupa a vice-presid�ncia da Rede Minas, TV estatal comandada pela administra��o estadual.

Quem tamb�m est� no p�reo das especula��es � o indicado do l�der do governo na C�mara, deputado Andr� Moura (PSC-SE), que aposta na indica��o de Samuel Coelho de Oliveira, presidente da juventude da legenda para ocupar o cargo.

Pol�mica


Filho do deputado estadual mineiro Cabo J�lio (PMDB), Bruno J�lio, tamb�m peemedebista, pediu demiss�o do cargo – para o qual foi nomeado em junho do ano passado –, ap�s vir a p�blico a declara��o dada ao jornal O Globo na noite de sexta-feira em que ele defende mais mortes em pres�dios: “Eu sou meio coxinha sobre isso. Sou filho de pol�cia, n�? Tinha era que matar mais. Tinha que fazer uma chacina por semana”.

Com a repercuss�o negativa das declara��es, o ex-secret�rio tentou se redimir com uma postagem em uma rede social. Ele afirmou que a fala foi dada como cidad�o e n�o como representante do governo.

“Est� havendo uma valoriza��o muito grande da morte de condenados, muito maior do que quando um bandido mata um pai de fam�lia que est� saindo ou voltando do trabalho (…) O que eu quis dizer foi que, embora o presidi�rio tamb�m mere�a respeito e considera��o, temos que valorizar mais o combate � viol�ncia com mecanismos que o Estado n�o tem conseguido colocar � disposi��o da popula��o plenamente.”, postou.(Com Ag�ncia Estado) 


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