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Estado de Minas

Juc� admite mudan�a na reforma trabalhista e quer urg�ncia na tramita��o

O l�der do governo no Senado acredita que a reforma trabalhista passar� a ser bem vista pela popula��o a partir do momento em que come�ar a dar resultados


postado em 09/05/2017 15:53

(foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
(foto: Antonio Cruz/Ag�ncia Brasil)

O l�der do governo no Senado, Romero Juc� (PMDB-RR), acenou com a possibilidade de a proposta da reforma trabalhista sofrer altera��es durante o tr�mite no Senado. Dos 22 senadores peemedebistas, 19 se reuniram nesta ter�a-feira com o presidente Michel Temer. A reuni�o contou, inclusive, com a participa��o do l�der do PMDB na Casa, Renan Calheiros, que tem feito cr�ticas p�blicas �s reformas trabalhista e da Previd�ncia, al�m da terceiriza��o.

Al�m da possibilidade de mudan�as no texto da reforma trabalhista, Juc� disse tamb�m que pretende apresentar um requerimento para que a mat�ria seja apreciada em regime de urg�ncia.

“N�s temos urg�ncia em votar, mas n�o vamos deixar de debater a mat�ria. O Senado � soberano para debater, fazer sugest�es, e eventualmente fazer alguma mudan�a. N�o h� nenhum tipo de processo para tolher o debate no Senado”, disse Juc� ap�s a reuni�o no Pal�cio do Planalto.

“Se surgirem modifica��es propostas que sejam consistentes n�s vamos discutir para verificar de que forma podemos fazer a modifica��o", reiterou Juc�.

Sobre as diverg�ncias internas no PMDB, refor�adas pelas cr�ticas feitas por Renan �s reformas de interesse do governo federal, Juc� disse que a participa��o do l�der peemedebista na reuni�o de hoje contribuir� para o aperfei�oamento do texto da reforma trabalhista.

“O senador Renan Calheiros participou do debate e foi um dos primeiros a falar. Levantou pontos que ele acha que devem ser debatidos. Portanto, deu uma colabora��o importante ao andamento do debate”, disse Juc�. “Volto a dizer que a contribui��o dele � importante para o avan�o da reforma. Vamos convenc�-lo de que temos raz�o ou ele nos convencer� de que est� com a raz�o. O debate est� aberto. Ele tem o direito de discutir”, argumentou o l�der do governo no Senado, ao negar qualquer movimento interno que tenha por objetivo tirar Renan da lideran�a do PMDB.

“A experi�ncia que ele [Renan] tem deve se colocar a servi�o da bancada, do Senado e do pa�s para ajudar a debater. Os pontos que puderem ser melhorados, o governo agir� para melhorar. O governo quer uma lei mais perfeita e vi�vel poss�vel, com a maior seguran�a jur�dica poss�vel para gerar empregos. N�o h� apontado, at� agora, nenhuma retirada de direito trabalhista”, acrescentou.

Ele comentou tamb�m a aus�ncia do senador Roberto Requi�o (PMDB-PR) na reuni�o da bancada com o presidente Temer. “Se ele votar contra, n�s vamos respeitar. Se votar a favor vamos agradecer”.

Juc� evitou falar sobre prazos para o tr�mite da mat�ria no Senado. Ele explicou que a proposta vai a plen�rio quando “estiver madura”. “Teremos at� ter�a-feira (16) que vem as audi�ncias p�blicas. A partir do encerramento das audi�ncias p�blicas, a qualquer momento cada relator poder� apresentar seu relat�rio [nas comiss�es por onde a mat�ria tramitar�]. N�o quero marcar data, eu n�o vou fixar data. Vamos a par e passo caminhando. O importante � avan�ar”, disse ele.

Romero Juc� acredita que a reforma trabalhista passar� a ser bem vista pela popula��o a partir do momento em que come�ar a dar resultados, no sentido de gerar empregos. “Impopular � a falta de emprego, � a situa��o que a popula��o est� vivendo. Na hora que dermos consist�ncia, modernidade e garantias para a contrata��o, teremos at� o final do ano a invers�o do processo do crescimento do desemprego”.

Com Ag�ncia Brasil


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