(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Banco do Brasil paga alvar�s pendentes de dep�sitos judiciais em MG at� 5� feira

A previs�o foi informada em audi�ncia na Assembleia, na qual o superintendente do tribunal disse que h� 8 mil alvar�s retidos. Ser�o repassados R$ 150 milh�es


postado em 26/05/2017 09:02 / atualizado em 26/05/2017 09:13

O Banco do Brasil já foi notificado da decisão do STF(foto: Leandro Couri / EM / D.A. Press)
O Banco do Brasil j� foi notificado da decis�o do STF (foto: Leandro Couri / EM / D.A. Press)

O pagamento dos alvar�s pendentes em Minas Gerais deve se regularizado at� a pr�xima semana. A informa��o foi passada pelo superintendente administrativo adjunto do Tribunal de Justi�a de Minas Gerais, desembargador Carlos Henrique Perp�tuo Braga, em audi�ncia p�blica na Assembleia nesta quinta-feira.

Segundo ele, h� cerca de 8 mil alvar�s retidos desde janeiro deste ano e, nos pr�ximos cinco dias �teis, o pagamento deles deve estar normalizado.

O Banco do Brasil j� foi notificado para repor o fundo dos dep�sitos, conforme decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF) em nova liminar concedida na segunda-feira (22). De acordo com o desembargador Carlos Henrique Perp�tuo, com a decis�o liminar dada pelo ministro nesta semana, um montante de R$ 1,9 bilh�o voltar� a compor o fundo de reserva para pagamento dos alvar�s retidos, para os quais haver� o desembolso de cerca de R$ 150 milh�es.

Na audi�ncia, o gerente-geral da Ag�ncia Setor P�blico de Belo Horizonte do BB, Get�lio Neri Palhano Freire, disse que houve interpreta��es diferentes sobre uma decis�o liminar anterior do STF, o que levou � paralisa��o dos pagamentos. Tal decis�o previa que fossem suspensos os processos em que se discutia a constitucionalidade da lei mineira que autorizou o uso dos dep�sitos judiciais pelo Executivo at� o julgamento definitivo da Adin 5353.

“O Banco do Brasil entendeu que os dep�sitos judiciais n�o podiam mais compor o fundo de reserva. Agora, com a decis�o do ministro Alexandre de Moraes dizendo que podem, ganhamos f�lego para pagar os alvar�s por bastante tempo”, disse o gerente.

Apesar da volta dos pagamentos, o desembargador, deputados e representantes do banco e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG) admitiram, na audi�ncia, que o problema pode estar resolvido apenas momentaneamente, j� que a decis�o do ministro Alexandre de Moraes � provis�ria. A Adin ainda ser� julgada pelo STF. (Com informa��es da ALMG).


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)