(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

C�rmen L�cia diz que n�o h� o que questionar ap�s Temer negar investiga��o contra Fachin

Ministra afirmou que n�o tomar� nenhuma provid�ncia ap�s den�ncia de revista de que o presidente teria monitorado o ministro do STF


postado em 12/06/2017 18:30

(foto: Carlos Humberto /ASICS/TSE)
(foto: Carlos Humberto /ASICS/TSE)

A ministra C�rmen L�cia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou hoje (12) que n�o tomar� nenhuma provid�ncia a respeito da den�ncia de espionagem de ministros da Corte, uma vez que o Pal�cio do Planalto negou a informa��o. Reportagem publicada pela revista Veja afirmou que membros da Ag�ncia Brasileira de Intelig�ncia (Abin) teriam monitorado o ministro do STF Edson Fachin, respons�vel por um inqu�rito que investiga Temer. A escuta teria sido feita a pedido do presidente, segundo a publica��o.

No s�bado, o ministro-chefe do Gabinete de Seguran�a Institucional (GSI), Sergio Etchegoyen, negou a informa��o. “O presidente da Rep�blica garantiu n�o ter ordenado qualquer medida naquele sentido [monitorar ministros do Supremo]”, escreveu C�rmen L�cia no comunicado desta segunda-feira. “N�o h� o que questionar quanto � palavra do presidente da Rep�blica”, acrescentou no texto, que segunda a assessoria do STF � uma resposta a questionamentos da imprensa.

No s�bado, ap�s a publica��o da reportagem, C�rmen L�cia emitiu uma nota condenando com veem�ncia as suspeitas de monitoramento de ministros do STF. "O Supremo Tribunal Federal repudia, com veem�ncia, espreita esp�ria, inconstitucional e imoral contra qualquer cidad�o e, mais ainda, contra um de seus integrantes, mais ainda se voltada para constranger a Justi�a", escreveu ela na ocasi�o.

“A ministra presidente j� esclareceu na nota [de s�bado] que qualquer irregularidade vinda de qualquer �rg�o estatal, de qualquer dos poderes da Rep�blica, de seus agentes ou da Procuradoria-Geral da Rep�blica contra qualquer cidad�o brasileiro n�o ser� tolerada, por contrariar a Constitui��o”, disse ela no comunicado divulgado hoje. “Portanto, o tema est�, por ora, esgotado”, arrematou a ministra.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)