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Estado de Minas

Telefonema avisou PF sobre 'bunker' do dinheiro de Geddel

Ap�s a informa��o dada por telefone, a PF fez um trabalho de pesquisa de campo com moradores do pr�dio


postado em 05/09/2017 13:31 / atualizado em 05/09/2017 13:50

Bras�lia - Na decis�o em que autorizou a busca e apreens�o no im�vel que seria o 'bunker' do dinheiro de Geddel Vieira Lima, o juiz Vallisney de Souza Oliveira destaca que a Pol�cia Federal foi informada sobre a exist�ncia do local por meio de uma liga��o telef�nica.

A busca no im�vel foi alvo da nova fase da opera��o Cui Bonno?, batizada de Tesouro Perdido. Na Cui Bonno? Geddel � investigado em raz�o de sua atua��o enquanto vice-presidente de pessoa jur�dica da Caixa Econ�mica Federal. Na busca foram encontradas caixas e malas contendo grande quantidade de dinheiro vivo.

"De fato, as mencionadas informa��es policiais d�o conta que o N�cleo de Intelig�ncia da Pol�cia Federal teria tecido uma not�cia por meio telef�nico, no dia 14/07/2017, asseverando que no �ltimo semestre um apartamento do 2º andar do edif�cio Jos� da Silva Azi estaria sendo utilizado por Geddel Vieira Lima para guardar caixas de documento", explica o despacho do juiz federal.

Ap�s a informa��o dada por telefone, a PF fez um trabalho de pesquisa de campo com moradores do pr�dio que confirmou que "uma pessoa teria feito uso do aludido im�vel para guardar pertences do pai". O trabalho de investiga��o na PF � conduzido pelo delegado Marlon Cajado.

Ainda em seu despacho, o juiz federal aponta que "h� fundadas raz�es de que no supracitado im�vel existam elementos probat�rios da pr�tica dos crimes relacionados na manipula��o de cr�dito e recursos realizada na Caixa".

R�u


Ex-ministro do governo Michel Temer, Geddel Vieira Lima j� � r�u em um processo na 10ª Vara de Bras�lia. Desdobramento da mesma opera��o Cui Bonno? que deu origem a a��o desta quarta, a a��o penal � pelo suposto crime de obstru��o de Justi�a praticado pelo peemedebista.

No despacho em que aceitou a den�ncia oferecida pelo Minist�rio P�blico Federal, Vallisney de Souza afirmou que "est� demonstrada, at� agora, a plausibilidade das alega��es contidas na exordial acusat�ria, em face da circunstanciada exposi��o dos fatos tidos por criminosos e das descri��es das condutas em correspond�ncia com os documentos constantes dos autos".

Para o MPF, Geddel, ap�s a pris�o do corretor L�cio Bolonha Funaro, monitorou e constrangeu a mulher do corretor, Raquel Pitta, com a inten��o de "influenci�-lo" a n�o colaborar com as investiga��es referentes �s opera��es Cui Bono e S�psis, que tratam de desvios na Caixa.


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