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Estado de Minas

Em artigo publicado na Folha, A�cio se defende de den�ncia da PGR

Nesta ter�a-feira, os ministros do STF julgam se o senador responder� a processo por corrup��o passiva e tentativa de obstru��o da Lava-Jato


postado em 16/04/2018 10:24 / atualizado em 16/04/2018 10:56

'Fui ingênuo, cometi erros e me penitencio diariamente por eles, mas não cometi nenhuma ilegalidade'(foto: George Gianni/PSDB/Divulgação)
'Fui ing�nuo, cometi erros e me penitencio diariamente por eles, mas n�o cometi nenhuma ilegalidade' (foto: George Gianni/PSDB/Divulga��o)

S�o Paulo – Na v�spera do julgamento previsto no Supremo Tribunal Federal (STF) do inqu�rito em que � denunciado pela Procuradoria-Geral da Rep�blica por corrup��o passiva e tentativa de obstru��o da Lava-Jato, o senador A�cio Neves (PSDB-MG) diz, em artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, que no pa�s todos os pol�ticos s�o considerados, de antem�o, culpados.

A�cio foi denunciado ap�s aparecer em grava��o do dono da JBS, Joesley Batista, pedindo R$ 2 milh�es, que a PGR sustenta ser propina e o senador nega, alegando que o dinheiro foi resultado de um empr�stimo firmado entre ele e Joesley.

Se a den�ncia for acatada nesta ter�a-feira, pelo STF, o senador mineiro passa a ser r�u. Al�m de A�cio, sua irm� Andrea Neves, seu primo Frederico Pacheco de Medeiros e o advogado Mendherson Souza Lima tamb�m foram denunciados pela pr�tica do crime de corrup��o passiva.

No artigo publicado na Folha, A�cio diz que em 2017 precisou contratar advogados, ent�o sua m�e colocou um apartamento � venda porque ele n�o possu�a os recursos necess�rios. Sua irm� ofereceu o im�vel a alguns empres�rios, incluindo Joesley Batista.

O senador mineiro diz que a PF recuperou um telefonema, n�o citado pelo delator, no qual fica claro o objetivo do contato feito, que era a venda do im�vel. E diz estar arrependido de ter usado, "numa conversa criminosamente gravada e induzida por Joesley", vocabul�rio inadequado e fazer "brincadeiras injustific�veis e de mau gosto", das quais afirma estar arrependido profundamente. "Fui ing�nuo, cometi erros e me penitencio diariamente por eles, mas n�o cometi nenhuma ilegalidade", argumenta A�cio.


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